30 abril 2010

Associações reelegem presidente do Condem

Hoje, 30, diversas associações participaram da eleição do Conselho de Desenvolvimento de Laranjeiras, o CONDEM. Esse conselho já foi presidido por Antônio Menezes, o Bala (in memorian), esse já foi vereador por diversos mandatos, secretário da prefeitura e vice-prefeito; Empadinha - que já foi secretário geral da Prefeitura, e tantos outros. O presidente atual Manoel Carlos fez uma saudação a todos dizendo que seu objetivo principal neste momento é assistir a todas as associação para que Laranjeiras possa conseguir iplementar projetos de natureza grandiosa e que a comunidade possa ser beneficiada. Todos os participante se apresentaram e manifestaram seus votos a favor da continuação de Manoel Carlos por entender que ele fez um bom trabalho na sua gestão citando muitos que "time que está ganhando não se mexe". 100% dos presentes manifestaram ser o presidente atual uma pessoa amiga e preocupada com a causa de todos. O único impasse no momento foi a questão do secretário executivo do Condem, "quem será e porque não estava presente?". O presidente e candidato a reeleição já consagrado reeleito, disse que o nome já apresentou a Prefeitura para verificação de documentos burocráticos sendo questionado por todos a esse respeito uma vez que muitos acham que será indicado pela prefeitura sendo contra tal atitude. Mas Manoel Carlos confirma sua propositura e diz que ele é quem indicou e que será apresentado o nome na terça-feira, dia 04/05.
Os representantes das Associação gostaram do processo de eleição e não houve interferencia quanto ao nome do candidato que foi reeleito automaticamente por todos.

29 abril 2010

Associação do Povoado Machado distribui alimentos

A Associação dos Moradores do Povoado Machado, em Laranjeiras, está distribuindo alimentos a famílias carentes do povoado. Foi feito uma parceria com o programa Mesa Brasil e desta está sendo repassado para a associação alimentos. O Subsídio Familiar como assim é chamado pelos dirigentes da Associação é uma forma de cadastro de pessoas do bairro no intuito de beneficar a todos com todo tipo de ajuda que chegar a associação. A primeira entega foi de Sucos que ainda está acontecendo no povoado e todas as pessoas cadastradas estão recebendo. Foram mais de 300 fracos de sucos que o programa Messa Brasil repassou e a Associação assim está distribuindo.
Segundo seu presidente é uma dificuldade imensa de se trabalhar no povoado por entender que precisa muito ser feito e que a conscientização como educação há uma grande necessidade. Apesar de ter muitos jovens que estão se formando outros já formados mais ainda o número é bastante pequeno e acredita que um trabalho conjunto entre todos será possível haver uma transformação cultural no povo do Machado.
"Estamos trabalhando pra isso", cita o presidente, acreditando nessa transformação cultural do seu povo. Quando se fala na transformação cultural, ele fala entusiasmado mas que precisa de apoio de parceiros como a empresa Cimesa - que até agora pouco tem feito por lá. São projetos que devem entrar em ação e a Prefeitura, Cimesa e Associação muito podem fazer para o crescimento educacional, intelectual e cultural de todos.
"Parcerias", esse é o tema "e vamos trabalhar nessa causa sem esquecer que se uma não fizer nada, tem outras que podem fazer muito, mas vamos lutar!", finaliza o presidente da Associação do Machado. Seu lema é Rumo ao Desenvolvimento.

28 abril 2010

Aconteceu o 1º evento da Cimesa

Em Laranjeiras, cidade histórica nacional, tem 03 grandes empresas ao seu redor. Como tudo tem o primeiro passo, esse foi dado pela Cimesa quando realizou o "Empreende Laranjeiras" com palestras de Almir Klink - um homem de história surpreendente lancando vários livros. Ele foi velejador que viajou praticamente o mundo inteiro pelo mar com um barquinho "sabe lá pra que", essa foi a maior pergunta e curiosidade dos participantes do evento. O Empreende Laranjeiras também realizou no dia de ontem a Feira de Oportunidade lotando o Clube Recreativo tranzendo várias palestras educativas no sentido de empreender. Foram informações para quem já atua na área do comercio, e pessoas que desejam abrir seu próprio negócio. A idéia foi aceita e contou com a participação de prefeito, vereadores, Fafen, Sebrae, sem falar nos empresários de sucesso da área empreendedora. O evento foi organizado pelo Conselho Comunitário da Cimesa.

27 abril 2010

Veja uma entrevista fundamentando a história de Serra

José Serra concede entrevista ao Amazon Sat

Natural de São Paulo, economista e político filiado ao PSDB, José Serra foi prefeito da capital paulista, deputado federal, senador, ministro da saúde e ministro do planejamento e orçamento. Em 2006, foi eleito governador de São Paulo. Atualmente é candidato à Presidência da República nas eleições de 2010.
Em 26 de abril de 2010, José Serra concedeu ao Amazon Sat, por meio do programa “Momento Amazônia”, a seguinte entrevista:
Amazon Sat: Sua trajetória de vida, no início, foi bem modesta. Seu pai foi vendedor de frutas e o senhor morou por muito tempo em uma vila de operários. Nesses 50 anos dedicados à política, o senhor não quis ressaltar essa imagem. Por quê?
José Serra: Eu era muito novinho, quase um adolescente. Nunca falei por discrição natural, sou uma pessoa muito discreta, mas com o tempo fui me dando conta que as pessoas se interessam sobre a minha vida. Não foi uma vida importante, mas de todo modo hoje as pessoas querem me conhecer melhor. Meu pai era imigrante italiano e comerciante bem modesto. Nós morávamos em uma vila de operários na Moca, um bairro onde nasceu a indústria em São Paulo, em uma casinha de quarto e sala. Até uns seis ou sete anos eu dormia com meus pais, depois fui promovido e podia dormir na sala. Mais tarde nós mudamos para uma outra casa, mais ou menos do mesmo tamanho, em um bairro na Vila Bertioga, na periferia de São Paulo. Era um lugar onde não tinha luz na rua, não tinha esgoto, não tinha calçamento, mas foi uma infância boa. Eu estudei sempre em escola pública. Aliás, eu consegui estudar por dois motivos: primeiro porque eu era filho único, então meu pai não tinha que manter muita gente; segundo porque tinha escola pública boa.Com isso , cheguei até à universidade. Eu ajudava meu pai no mercado quando era adolescente, depois fiquei bom de matemática e comecei a dar aula particular para a garotada.Com isso me mantive, pude fazer cursinho, entrei na faculdade de engenharia, me infiltrei em política estudantil e virei presidente da União Estadual de Estudantes. Antes fui do grupo de teatro, fiz teatro, fui diretor do grupo de teatro, diziam até que eu tinha futuro nisso.Entre político e artista há também um ponto de encontro. Foi a política estudantil,depois fui eleito presidente da UNE, União Nacional dos Estudantes,que na época era uma entidade forte.
Amazon Sat: O senhor foi líder estudantil e quando foi instaurado o regime militar acabou sendo exilado.De que forma, o que aconteceu no passado interfere na sua forma de fazer política hoje ?
José Serra: Há até uma curiosidade. Pouco antes do golpe, eu estava em Manaus, no Seminário de Defesa da Amazônia, uma idéia minha. Estudantes de todo o Brasil discutiam a Amazônia. Isso em 1964. Aí eu tive notícias que o golpe era iminente. Foi uma pena porque eu não conheci bem Manaus. Existia ainda o antigo mercado. Na época não havia Suframa, era outra coisa. A cidade era bem menor, muito agradável, havia chuva todos os dias e um calourão. Com a notícia do golpe iminente peguei um avião, voltei e parei em Minas Gerais. Reuni o pessoal da organização estudantil que eu pertencia, a “Ação Popular”, vim para São Paulo, me despedi da namorada e dos meus pais. “Mas como ?” Quem estava distante não percebia. Daí eu disse que viria um golpe e ninguém iria conseguir enfrentar. Fui para o Rio e veio o golpe. Eu morava no Rio e ficava muito difícil saber onde ficar ou onde não ficar . Depois de algum tempo, eu era muito procurado . Acabei indo para o exterior via Bolívia. Depois fui para a França, com uma bolsa dos padres dominicanos e comecei a estudar Economia. Até então eu era estudante de Engenharia. Mais voltei pra o Brasil, clandestino, pela luta política. Todo o meu pessoal, todo mundo que era próximo foi preso. Todo mundo foi preso numa reunião em que eu não estava. Tive que sair de novo, e fui para o Chile, onde eu me radiquei. Fiquei lá, passei a estudar economia e virei professor. Quando houve o golpe no Chile fui preso também, apesar de ter imunidade. Nessa altura eu já era funcionário internacional. Fui até o estádio internacional e consegui sair de lá. Fui o único caso entre todo mundo. Depois fiquei seis meses em uma embaixada da Itália, porque sou de família italiana. A partir da Embaixada da Itália, fui pra Itália, para os Estados Unidos, onde fui fazer o doutorado em Economia. Trabalhei também em Princeton por dois anos. Voltei para o Brasil quando expirou, quando venceu uma condenação que eu havia recebido, inteiramente furada, e também por crime de opinião. Quer saber a diferença entre a democracia e a não democracia? Na não democracia o sujeito é preso por crime de opinião. Na democracia não, a opinião é livre, a crítica é livre.
Amazon Sat: De que forma seu passado como líder estudantil, sendo exilado também no regime militar, influencia na sua forma de fazer política hoje?
José Serra: De duas formas. Primeiro porque eu olho o Brasil como um todo; eu conheci todo o Brasil. Com 21 anos estava organizando o Seminário, que inclusive tinha gente de fora, de Defesa da Amazônia. Ou seja, eu já tinha todo o Brasil presente.Tenho uma familiaridade com todo o País. Segundo, no exílio, eu olhei o Brasil , que eu me preparei. Eu estudei muito. Agradeço aos céus. Não que tenha sido bom, mas eu fiz da pedra uma limonada, porque consegui estudar, me preparar e compreender muito bem o nosso País. De forma que, quando voltei, estava muito mais preparado do que estaria estado, caso eu continuasse aqui.
Amazon Sat: O senhor foi candidato as eleições de 2002 e acabou perdendo. Neste ano de 2010 o senhor se sente mais preparado para ser presidente do Brasil? O que mudou de lá para cá?
José Serra: Na época eu não me achava preparado, mas hoje devo dizer que me sinto mais preparado, porque nesse meio tempo fui prefeito da maior cidade do Brasil, que é São Paulo, uma cidade muito difícil. As pessoas de foram falam “Ah, São Paulo é rica”, mas tem pobreza, tem problemas que não acabam mais. Quando eu saí da Prefeitura, as pesquisas mostraram que eu fui o prefeito melhor avaliado, desde que começou a haver pesquisas. Depois eu fui para o Governo do Estado, onde também aprendi muito, e olha que eu já conhecia bem. A minha vida é um constante aprendizado. A coisa que mais gosto de fazer é aprender. Tenho sempre curiosidade para saber como as coisas funcionam. Sou apaixonado pelo conhecimento novo e pela experiência nova. Por outro lado, em 2002, o Brasil inteiro testemunhou que eu fiz uma campanha limpa, fui para o segundo turno com o Lula, apesar de toda a força que o Lula tinha. O país estava querendo reeleger o Lula. Fizemos um único debate no segundo turno, que eu queria ter tido, mas tudo com nível, com altura, mas o Brasil decidiu a sua escolha. A derrota de 2002 também é uma experiência importante, porque na democracia a gente ganha e a gente perde também. Temos que ser altivos na derrota e humildes na vitória. Isso eu acredito que fiz.
Amazon Sat: Há projetos do atual governo que beneficiaram muito a nossa região. A BR 319 (Manaus-Porto Velho) é uma das prioridades do PAC 2. Já temos nesta rodovia 200 quilômetros construídos tanto numa margem quanto da outra, mas ainda faltam 400 quilôemetros do meio não construídos por conta de divergência políticas. O Sr pretende dar continuidade a esse projeto?
José Serra: Eu pretendo. Pretendo fazer essa ligação Porto Velho-Manaus. Pode ser também uma solução ferroviária. O importante é que isso seja feito. Para mim, vida pública tem um sentido: fazer as coisas acontecerem. Se você olhar o meu passado, vai ver isso. Na Constituinte, criei o fundo de amparo ao trabalhador.O projeto financia em muito o desenvolvimento brasileiro e tirou o seguro desemprego do papel. No Ministério da Saúde, os genéricos, a briga de patente. Quando administrei São Paulo, triplicamos os investimentos, fizemos o Rodoanel que é imenso com 3 anos de trabalho, inclusive enfrentando problemas ambientais.Vamos equacionar porque esta comunicação é crucial. Precisamos levar em conta também as objeções ambientais, senão vem o Judiciário,o Ministério Público e fica tudo empacado. Vamos equacionar isso da melhor maneira e vamos fazer porque é fundamental para a Amazônia.
Amazon Sat: Como fazer isso governador? Esse equilíbrio entre desenvolvimento, investimento e infraestrutura, no caso da BR 319 ligando o Norte ao restante do país. Como alcançar a harmonia, o equilíbrio, com preservação do meio ambiente?
José Serra: Se você levar em conta que a floresta é um patrimônio, ela vale, vale muito. Você já melhora sua posição porque isso significa que você vai ter que gastar um pouco mais. Nós fizemos em São Paulo os discos do Rodoanel que é uma obra que circunda a cidade. São 60 quilômetros e custou 5 bilhões, uma coisa imensa. Por quê? Porque nós fizemos todas as compensações ambientais. Nós também estamos salvando lá, porque no meu estado há pouca floresta. São 13, 14%. Nós conseguimos aumentar a Mata Atlântica. Isso tudo foi planejado direitinho. Não adianta ficar dando murro em ponta de faca. É preciso equacionar e tem que equacionar. Temos que fazer coisas mais rapidamente e resolver as questões ambientais. Nós temos que resolver de forma correta e conciliar. Ter gente construtiva para isso.
Amazon Sat: Falando em desenvolvimento, qual é o seu direcionamento sobre a questão energética na Amazônia, sobretudo no que diz respeito à construção de hidrelétricas?Temos ai o leilão da usina de Belo Monte. O que o Sr acha sobre isso?
José Serra: Eu sou a favor de produzir energia elétrica em Belo Monte. Agora, é uma obra que custa de 19 a 30 bilhões. 19 é o que aparece, mas você ouve aí gente especializada dizendo que pode custar até 30. Não tem aquele rendimento que se imaginava, em quilowatts. É uma obra que tem muitos condicionantes, do ponto de vista ambiental, do ponto de vista econômico e do ponto de vista também dos procedimentos. Acho que o governo deveria ter uma audiência pública no Congresso, ouvir mais, para mais adiante não ter problema. Por que nessas coisas, a gente tem experiência. Quando um negócio sai, nasce de uma maneira encrencada, encrenca no caminho e fica tudo se arrastando. Eu sou a favor de aproveitar o potencial hidrelétrico que o Brasil tem, que é um verdadeiro patrimônio nosso.
Amazon Sat: O Governo Lula também lançou o PAS, o Plano Amazônia Sustentável, uma parceria do Governo Federal com os governos estaduais na Amazônia, para investir em projetos que levem o desenvolvimento para a região, mas de forma sustentável. Programas como esse serão mantidos caso o Sr seja eleito?
José Serra: Serão mantidos e efetivados. O PAS é uma coisa mais ou menos consensual, do nosso senso comum. Não está errado, mas saiu pouco do papel. Ele foi criado, se não me engano, há 2 anos, em 2008, mas saiu pouco do papel. Então nós temos que tirar do papel, fazer acontecer. Essa que é a questão, não adianta você ter um documento, todo mundo achar bonito e não sair do papel.
Amazon Sat: Governador, por que é tão difícil tirar propostas como essa do papel?
José Serra: Porque você precisa estar focado no fazer acontecer, precisa controlar o que acontece e precisa fazê-lo todo coerente. Ou você coordena as ações ou não faz. Se eu vier a ser presidente como espero, vou criar o Conselho de Desenvolvimento da Amazônia, ligado à presidência da República, inclusive comigo participando das reuniões quando for o caso. Ou seja, acompanhar diretamente como presidente como é que andam as coisas em 60% do nosso território.Com essa riqueza de patrimônio natural extraordinária que no mundo de hoje é um cacife, é um patrimônio, um riqueza diante do resto do mundo. Eu acho possível,t enho uma militância ambiental, tenho experiência nessa matéria grande, atrair recursos de fora para manter a floresta sendo bem explorada. Porque a única maneira de você preservar toda essa floresta é desenvolvendo atividades onde for necessário que preservem a floresta e possam extrair benefícios econômicos. Quando fui ministro do planejamento, nomeei o Mauro Ricardo superintendente da SUFRAMA, e ele criou depois, esteve por trás, o Centro de Biotecnologia em Manaus. Nós temos que investir imensamente em biotecnologia. Sabe o que vai acontecer com a biotecnologia? Vai passar por um progresso tão grande quanto à tecnologia da informação, a informática. Daqui a poucos anos, será uma coisa atrás da outra e nós temos a maior riqueza do mundo. Então, temos que investir pesadamente, mais muito. Formar especialistas para essas novas tecnologias, novos produtos. É preciso trabalhar com coisas da Amazônia e principalmente investir em recursos humanos,nas pessoas que nasceram lá e levar também gente para lá.
Amazon Sat: Governador, existe na região a informação que o senhor não vê com bons olhos a Zona Franca de Manaus. A quê que o senhor atribui essa percepção dos amazônidas?
José Serra: Não é uma percepção, é coisa de política. Eu nunca fiz nada hostil em relação a Zona Franca, que aliás emprega praticamente cem mil pessoas. Pelo contrário, quando fui ministro do planejamento, fizemos um tremendo trabalho de saneamento da Zona Franca, na Suframa, e a fortalecemos. Havia muitas angulações, desvios, mas nós colocamos nos eixos. Na época, tive uma intensa assistência do senador Arthur Virgilio, que como parlamentar da Amazônia é um brigador pela Amazônia, na época e depois. O que nós queremos, o que eu quero, é fortalecer a Zona Franca. Eu acho que precisa ter uma indústria, um polo complementar de produção, para acontecer com os outros setores o que acontece com o de motocicleta. Temos que dar mais incentivo para isso, para gerar mais emprego, para produzir, porque quanto mais peças e partes forem produzidas em Manaus, mais emprego vai gerar. Eu acho que é preciso construir um novo porto para Manaus. Acho, além do mais, que todo o sistema de transporte na Amazônia tem que ser dinamizado, principalmente o hidroviário, com embarcações modernas. Em São Paulo, quando ainda era secretário, capitalizei e fortalecia a ideia da hidrovia Tietê-Paraná que hoje é uma realidade, e que foi uma iniciativa que tomei há muitos anos. Eu sou fanático desse tipo de transporte. Como nós fizemos na saúde, fortalecemos a assistência por hidrovias, até com navios da Marinha. A Zona Franca precisa que ser fortalecida. É uma realidade que gera empregos, o que é muito importante, e ajuda a preservar a floresta. Você já imaginou se toda essa gente que trabalha lá não tivesse essa opção? Iria pra onde? Iria para a floresta. Então quando se analisa a Zona Franca, é preciso pensar em um patrimônio que está sendo preservado e que vale muito.O Arthur Virgilio tem uma ementa constitucional prorrogando, novamente a vigência da Zona Franca. Sou a favor, mas no Governo, se eu chegar como espero, eu vou mais longe, tornando a Zona Franca perene. Não é preciso ficar renovando constantemente seu período de duração. Ela já está consolidada e já tem uma certa divisão de trabalho com o resto do Brasil. Portanto, eu tiraria essa coisa de que seu tempo vale até tanto. Tem a Zona Franca na Constituição, ou seja, tornaria a Zona Franca permanente. Depois as leis é que vão se adaptando à Zona Franca, a evolução de Brasil, da própria Amazônia. Estou com essa ideia já há algum tempo e deixei pra dizer a respeito dela aqui nessa entrevista.
Amazon Sat: O compromisso então é de Governo, caso o senhor seja eleito, que está assumindo com os amazônidas?
José Serra: Mais do que um compromisso, é uma decisão, porque eu pensei bastante a esse respeito.
Amazon Sat: O senhor falou em alguns projetos voltados pra região enquanto foi ministro da saúde. Como o senhor trabalhou enquanto era ministro para as questões da nossa região?
José Serra: Nós aumentamos muito os recursos. Aumentamos duas vezes e meia os recursos do SUS na minha gestão, para a região Norte. Foi o maior aumento que houve na história. Havia Estados, como o Amapá, que não tinha nada. O que eu estou dando é uma média. Nenhum lugar deixou de dobrar e em alguns lugares foi mais longe, como Amapá e Roraima, que estavam realmente muito para trás nessa história.No Pará houve mais de R$ 90 milhões em investimento hospitalares. Aumentamos também os recursos para atenção de média e alta complexidade. Na Amazônia há grandes distâncias. Se não há investimentos em hospitais,as pessoas precisam viajar, pegar avião, pra se tratar em outra parte, no Sul, em Belém ou em Manaus. Realmente fizemos um trabalho cuidadoso e até carinhoso nessa matéria da saúde. Fizemos também um programa de saneamento, o “Saneamento Alvorada”,que investiu nos municípios mais pobres. Os prefeitos são testemunhas disso. Dinheiro a fundo perdido. Eu reuni com os prefeitos aqui e em Brasília. A verba foi liberada pelo índice de desenvolvimento humano.Não foi patrocínio político,mas os políticos participaram, como o Arthur Virgilio. Na época, o Amazonino Mendes era governador.Todos participaram de uma coisa construtiva.
Amazon Sat: Obrigada pela presença nos nossos estúdios e obrigada pela entrevista.
José Serra: Se alguém tem que agradecer sou eu. Eu topo voltar aqui antes da eleição e, sendo eleito, topo vir aqui antes da posse.
Fonte: http://rede.psdb.org.br/2010/04/27/jose-serra-concede-entrevista-ao-amazon-sat/

26 abril 2010

Até que enfim, Lázaro esteve em Laranjeiras

Falou-se muito em Lázaro para cantar em Laranjeiras e até que enfim, ele esteve e deu um show de louvores e testemunho. O cantou esteve em Laranjeiras neste domingo, dia 25, através de um evento realizado pela União dos Ministros e Evangélicos de Laranjeiras, cujo presidente é o Pastor Orlando. Muitas pessoas acharam que o cantou não iria comparecer mesmo porque na primeira vez que estava previsto não compareceu em virtude das fortes chuvas. Ao se apresentar no palco, quando foi chamado, a mutidão que estava presente o aplaudiu simbolizando a alegria de estar presente a um evento como este. O que não repercutiu bem foi a presença da prefeita orando, bem como de vereadores que queriam apenas aproveitarem-se da presença do público e ficam no palco acenando com a mão sabe lá pra quem. O vereador Mauro que se dizia evangélico antes das eleições para vereador. Entrou na Igreja conseguiu arrastar o carisma de todos e depois de eleito (digo, depois de arrastar os votos dos evangélicos) saiu da igreja como se não tivesse mais compromisso com os mesmos. Esse também estava lá acenando com a mão no palco dos evangélicos. Na hora em que Lázaro foi orar na cabeça da prefeita, muitos evangélicos disseram que a mesma iria cair, mas o cantor (sabiamente) apenas elogiou a prefeita desconhecendo a verdadeira pessoa.
Em resumo o evento aparentemente foi bom e diante desses problemas internos, tudo saiu bem e em perfeita ordem. No palco a Prefeita Ione, os vereadores Maurio, Ceiça e Brasilina (sem serem evangélicos), os pastores Orlando, Miguel, entre tantos outros. "Até que enfim, Lázaro esteve em Laranjeiras"....

24 abril 2010

23 abril 2010

Pesquisa pode não ser a correta e PSDB entrou com uma ação contra

Gráfico mostra sete meses das trajetórias de Serra e Dilma

O professor e analista político Leonardo Barreto resolveu tirar a teima. Ele coletou os dados das pesquisas de intenção de votos feitas de setembro de 2009 até aqui e obteve um desenho interessante do movimento dos candidatos à presidência da República. O professor reuniu os dados dos institutos Ibope, Sensus, Vox Populli, Datafolha e Sensus, e organizou-os em ordem cronológica.
O resultado visual é revelador. Mostra, por exemplo, que a polarização entre José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) é aguda e começou a se acirrar a partir de dezembro de 2009, com o crescimento da ex-ministra. Deixa clara a queda de Ciro Gomes (PSB) e a estagnação de Marina Silva (PV).
O gráfico registra a aproximação entre a candidata petista e o tucano, movimento que permanece relativamente estável ao longo de 4 pesquisas, até que se transforma num empate técnico, segundo Vox Populli de 31 de março e a polêmica pesquisa Sensus de 9 de abril.
Aliás, uma rápida observação do gráfico mostra que a cada pesquisa Sensus as linhas das trajetórias dos dois adversários se aproximam, enquanto os resultados dos institutos Ibope e Datafolha são relativamente parecidos, quando as pesquisas são feitas em datas próximas por estes institutos.
Clique na imagem acima para amplia-la
O PSDB ameaça entrar com uma notícia crime contra o Sensus junto ao Ministério Público. O partido acusa o instituto de 5 irregularidades, e de superestimar as consultas feitas junto aos eleitores de classes de baixo poder aquisitivo, obtendo um resultado distorcido.
Fonte: Blog da Christina Lemos

O PSDB entrou com uma ação no TSE desde quarta feira dia 19, pois acredita que a pesquisa publicada pelo Instututo Sensus foi manipulada.
De qualquer forma Dilma como sempre falamos deveria está na frente em todas as pesquisas que foram feitas e por que não está? Aliás desde muito tempo há um clima de campanha antecipada por parte do governo e por diversas vezes o governo foi chamado a atenção por causa disso. Dilma deveria está ou não na frente nas pesquisas? E por que não está?
Do outro lado, podemos notar que Lula é um governo popular que ganhou a simpatia do povo mas o candidato não é ele e isso poderá implicar na campanha da Dilma.

22 abril 2010

Pesquisa Sensus mostra empate entre Serra e Dilma

A pesquisa foi encomendada por um sindicato e feita entre 5 e 9 de abril.
Foram ouvidos 2 mil eleitores em 136 municípios de 24 estados.

Os pré-candidatos do PT e do PSDB para a sucessão presidencial aparecem em um empate técnico na pesquisa realizada pelo Instituto Sensus divulgada nesta terça-feira (13).
Em um primeiro turno com a presença de Ciro Gomes (PSB), José Serra (PSDB) alcança 32,7%, seguido por Dilma Roussef (PT) com 32,4%. Uma diferença de dois pontos percentuais mantém o empate técnico na simulação de segundo turno, quando José Serra soma 41,7% e Dilma Rousseff tem 39,7%. Segundo o instituto, a margem de erro é de 2,2%.
Serra lançou sua pré-candidatura no dia 10 de abril. Dilma saiu pré-candidata do governo no dia 20 de fevereiro.
A pesquisa foi realizada por encomenda do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada no Estado de São Paulo (Sintrapav) e a sondagem ocorreu entre 5 e 9 de abril. No levantamento foram ouvidos 2 mil eleitores em 136 municípios de 24 estados.
A pesquisa apresentou dois cenários para os eleitores. No primeiro, com a presença de Ciro Gomes, a vantagem de Serra para Dilma é de 0,3%. Em terceiro lugar aparece o pré-candidato Ciro Gomes com 10,1%, acompanhado por Marina Silva (PV) com 8,1%. Os votos brancos e nulos somaram 7,7%. Em uma simulação sem Ciro Gomes, José Serra chega a 36,8% das intenções, enquanto Dilma Rousseff alcança 34% e Marina sobe para 10,6%.
A pesquisa também avaliou o chamado “limite de voto” de cada candidato. Marina Silva é a que tem maior rejeição, pois 30,7% dos entrevistados disseram que não votariam na candidata do PV. Ela também é a que tem o maior percentual de entrevistados que disseram não a conhecer: 15,9%. Dilma foi apontada como desconhecida por 8,3%, Serra por 4% e Ciro por 8,7%.

Impugnação

A pesquisa recebeu um pedido de impugnação do PRTB. Segundo Levy Fidélix, presidente do partido, ele entrou com a impugnação porque há uma contradição na legislação. Segundo ele, um artigo da resolução que regulamenta pesquisas diz que todas as candidaturas devem ser pesquisadas a partir de 1º de janeiro e outro artigo diz que os institutos só são obrigados a pesquisar todos os candidatos a partir de 7 de julho.
“Não existe candidatura agora, nem do Serra, nem da Dilma, nem do Levy Fidélix. São pré-candidaturas. Então não pode pesquisar ninguém”, disse. “Fico num limbo. Ficam pesquisando só os nomes em evidência. Então, me sinto prejudicado”, acrescentou.
A pesquisa inicialmente foi registrada no TSE com o nome do contratante errado, fato corrigido posteriormente pelo instituto. O G1 entrou em contato com Ricardo Guedes, diretor do Sensus, que disse que não vai comentar a mudança no registro do contratante nem o pedido de impugnação do PRTB.

Métodos questionados

O jornal “Folha de S. Paulo” questionou o instituto sobre a ordem das perguntas nos questionários de pesquisas. O Sensus pede que o entrevistado avalie o governo Lula antes de declarar em quem pretende votar para presidente. Segundo o jornal, críticos do método dizem que dada a alta aprovação de Lula, o entrevistado poderia se sentir compelido a declarar voto na candidata petista.
Ricardo Guedes, sócio e diretor do Sensus, afirma que o questionário seguiu "critérios acadêmicos". "A metodologia que a gente usa é academicamente legítima, com suporte na literatura," disse ele ao jornal. A Folha lembra que os institutos Datafolha e Ibope abrem a pesquisa perguntando em quem o eleitor pretende votar para presidente, para depois pedir que ele avalie o governo.


Com toda a estrutura que a Dilma tem ainda está empatada. Era para ela está na frente disparada nas presquisas. Isso mostra que as eleições provavelmente seja mais favorável para a oposição e o Serra deverá sair-se muito bem nas eleições 2010.

O dia D da Universal

Sem sobras de dúvidas foi um evento grandíssimo. Mas nem tudo são flores. Nem todos que estavam lá eram evangélicos. Se o objetivo foi ter número para levar o nome de Deus o dia D conseguiu atingir o objetivo. O comentário do dia e da semana talvez é que a Igreja Universal consegue reunir milhares de pessoas num só dia. O prefeito Cassab de São Paulo falou isso em sua entrevista quando estava presente no evento e disse que a mobilização foi uma coisa espetacular.
Em Sergipe aconteceu também e como em todos os estado, Sergipe agregou um bom número de pessoas deixando a desejar para outras igrejas que procuram fazer o mesmo e não consegue.

PTB deve lançar Tuma e fazer aliança branca com PSDB

Fora dos planos oficiais dos tucanos na corrida eleitoral deste ano, o senador Romeu Tuma (PTB) deve disputar a reeleição em São Paulo em voo solo, afastado da chapa estadual encabeçada pelo PSDB. A decisão de lançar o parlamentar à vaga, sem o apoio do principal aliado no Estado, foi tomada no início de abril e ratificada em reunião da Executiva Estadual do PTB, no último fim de semana. Sob a chancela do presidente nacional da sigla, o ex-deputado Roberto Jefferson, os petebistas definiram como "irreversível" a disputa pela reeleição de Tuma e marcaram para a segunda quinzena de maio o lançamento de sua pré-candidatura. A falta de espaço para o ex-delegado na coligação do PSDB levou o PTB a desembarcar da chapa tucana, quebrando uma aliança de 14 anos no Estado. O divorcio entre aliados, contudo, será circunscrito apenas à disputa pelo Senado. O PTB não pretende lançar candidatura própria à sucessão ao Palácio dos Bandeirantes nem apoiar adversários do PSDB.
Em um acordo costurado entre o presidente estadual da sigla, deputado Campos Machado, e o pré-candidato do PSDB ao governo paulista, o ex-governador Geraldo Alckmin, o PTB irá compor uma aliança branca com os tucanos.
O partido pretende ceder parte dos 2 minutos e 8 segundos que dispõe de propaganda eleitoral gratuita nos palanques eletrônicos para pedir votos, indiretamente, ao ex-governador. O resto do tempo será usado em prol da candidatura de Tuma, espaço que, para Machado, "é suficiente para que o senador se viabilize nas urnas e mantenha a segunda posição entre os seus oponentes em São Paulo".
A última pesquisa DataFolha de intenções de voto, divulgada no início do mês, indicou Tuma com 25% em uma eventual disputa ao Senado, atrás apenas da ex-prefeita Marta Suplicy (SP), com 43%.
A decisão do PTB de sair sozinho em São Paulo foi tomada depois que o PSDB fechou todas as portas para que o ex-delegado pleiteasse uma das duas vagas ao Senado na coligação tucana. Um dos postos foi garantido ao PMDB, mais especificamente ao ex-governador de São Paulo Orestes Quércia, em acordo costurado por lideranças do DEM em troca do apoio dos peemedebistas à reeleição do atual prefeito da capital paulista, Gilberto Kassab (DEM). A outra vaga vem sendo disputada entre o deputado federal José Aníbal e o ex-secretário estadual da Casa Civil Aloysio Nunes Ferreira.
Sem a contrapartida do PSDB, Tuma foi convencido por correligionários a pleitear o posto de vice de Alckmin na chapa tucana, vaga que já foi oferecida ao ex-secretário estadual de Emprego e Relações do Trabalho Guilherme Afif Domingos (DEM). "Nunca se cogitou entregar ao PTB e a outros aliados uma das vagas ao Senado", afirmou o presidente estadual do PSDB em São Paulo, deputado estadual Mendes Thame. "E a vaga de vice está sendo articulada com o DEM."

Campanha
Com o apoio do PTB, Tuma tem visitado com frequência as suas bases eleitorais no interior do Estado e cumpre agenda de candidato desde o fim do ano passado. Com a estratégia de aumentar o seu potencial nas urnas, o ex-delegado tem marcado presença em eventos do interior e ganhou o título de porta-voz do processo de capilarização do PTB, que em seis meses inaugurou 25 novos escritórios regionais.
A marcha de Tuma pelo interior do Estado, conhecida como caravana do senador, já percorreu municípios como Bauru, São José do Rio Preto e Santos. Na semana passada, Tuma inaugurou um novo escritório em São José dos Campos e, amanhã, deve aportar na cidade de Marília, onde no final do dia vai inaugurar mais uma unidade da sigla.
A expectativa do partido é de que, até o final abril, sejam abertos 28 escritórios regionais. "São eventos de conciliação, onde recebo lideranças locais e moradores dos municípios visitados", esclareceu Tuma. "O que gosto é de ver o sorriso das pessoas me recepcionando", brincou.
Fonte: yahoo.com.br

Prezado Carlos Alberto

Agradeço por nos dar notícias do seu blog e o destaque ao lançamento da pré-candidatura de José Serra.
Vamos incluir o Folha da Cidade na lista de favoritos da Rede do PSDB.
Visite os nossos sites para acompanhar mais de perto a atuação do partido contra a corrupção e sobre outros temas importantes para o Brasil.

Um abraço,

Jamile
Assessoria de Comunicação Interativa
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Pré-candidatos buscam votos de brasileiros no exterior

Os pré-candidatos estão de olho no voto dos brasileiros fora do País. É um eleitorado que pode chegar a 3 milhões, embora só 174 mil já tenham transferido o título para um dos 146 municípios eleitorais no exterior. Eles têm até o dia 5 para se cadastrar, segundo prazo definido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O TSE colocou no ar propaganda convocando os brasileiros no exterior a votar. Anúncios com informações sobre como se cadastrar e o prazo final para transferir o título foram distribuídos às emissoras brasileiras com veiculação no exterior.
Em paralelo ao TSE, os partidos investem nesse eleitor. O PSDB lançou a campanha Mobiliza Mundo, com páginas na internet e perfil no Facebook. O site disponibiliza os endereços eletrônicos das embaixadas brasileiras e consulados, prazos, documentação necessária, locais de votação.
Na semana passada, o pré-candidato tucano José Serra participou de um bate-papo com brasileiros fora do País via Twitter, onde já acumula mais de 180 mil seguidores.
Já a pré-candidata do PT Dilma Rousseff não deixou por menos. Respondeu a perguntas de blogueiros e twitteiros no exterior durante toda a semana, como parte das ações para divulgar seu blog. No domingo, um post publicado no blog Mulheres com Dilma convocava brasileiras que vivem no exterior a "participar do processo eleitoral do Brasil". O blog lançou uma rede internacional pró-Dilma, durante encontro para discutir estratégias de mobilização, em Berlim. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

17 abril 2010

Ponto de atração turística em Laranjeiras é acúmulo de lixo e desordem

A comunidade do Povoado Machado, em Laranjeiras - SE, onde situa-se a Gruta de Pedra Furada - um ponto visitado por diversos turistas não se pode nem passar de carro porque as ruas estão alagadas de lixos. Se tratando da chuva até áí tudo bem, mas acontece que não foi ela que acumulou o lixo, uma vez que o mesmo já está lá há mais de um mes. Certo que com a chuva ficou pior, mas então de quem é a responsabilidade? No bairro tem uma associação que diz ter feito a solicitação antecendo as chuvas há mais de 20 dias e então por que o lixo não foi recolhido? Desta forma estão sendo criticados por turistas e principalmente os moradores do povoado a prefeita e todos os setores responsáveis pela coleta do lixo. "É preciso que alguem faça alguma coisa", fala o presidente da Associação entendendo que irá fazer uma representação junto a promotoria para que o caso seja registrado e seus responsáveis chamados a atenção. Ao ligar para um dos acessores responsáveis por esses serviços, disse que segunda-feira, dia 19, fará a coleta do lixo com a caçamba. O presidente da Associação diz esperar mas que seja realmente segunda ou então fará um documento e entregará nas mãos da promotoria de justica de Laranjeiras por entender que já é demais. "Isso é caracterizado como negligência, porque se tem as ferramentas de trabalho e não se trabalha", afirma"

A Gruta da Pedra furada tem história a séculos  assim como toda a cidade de Laranjeiras conhecida nacionalmente como patrimônio histórico nacional, mas estão brincando de fazer cultura, de fazer turismo e o que é pior, prejudicando a comunidade inteira com o mau cheiro criando prolbemas diagnósticos de saúde para a população. E quem é o responsável por isso? A saúde, a secretaria de cultura ou de turismo, ou a secretaria de infra estrutura? O que não pode é a população está sofrendo se ja paga por tudo isso. É preciso saber administrar, ao contrário dá no que está dando! Que pena!

14 abril 2010

No meio evangélico estão misturando as coisas


A Semana dos Evangélicos não foi bem vista pelos cristãos. Embora participando do evento muitos deles não entenderam o anuncio feito pelo carro de som da prefeitura com Ione Sobral convidando o povo. Eles dizem que estão misturando as coisas e criticaram fortemente a forma de como foi feito o anuncio por entenderem que o convite deveria ser feito por evangélicos e não por Ione Sobral – como assim o serviço de som falava. Dizem ainda que é normal a prefeitura patrocinar um evento, o que não é normal é a prefeita se promover pessoalmente e publicamente. Isso é contra lei o anuncio que foi feito. Além dos evangélicos não gostarem é um crime que pode gerar processo administrativo. A pergunta é: Se quem organizou a Semana dos Evangélicos foi a União dos Ministros e Evangélicos de Laranjeiras então por que foi a prefeita quem convidou o povo?

Por incrível que pareça o evento não deu certo e mobilizou um público pequeno na sexta feira e no sábado a caminhada. No domingo seria um culto com grande show de Lázaro – mas não houve porque o cantou não compareceu. Muitos evangélicos deixaram de cumprir a programação deixando de comparecer ao evento porque ficaram tristes ao ouvir o anuncio.

A Semana dos Evangélicos começou no dia 9 e deveria terminar no domingo dia 11. Isso não aconteceu e houve insinuações de que tudo que estava sendo feito foi visando as eleições desse ano prejudicando as Igrejas que não fizeram seus cultos para cultuarem no domingo ao lado do show com Lázaro.

“O dirigente do evento errou feio”, dizem acrescentando que estão planejando mover uma ação judicial contra o tipo de anuncio que fora feito no carro de som divulgando o nome da prefeita em Laranjeiras.
José Serra tem Pré-Candidatura confirmada



Nacional

O ex-governador de São Paulo, José Serra (PSDB), teve sua pré-candidatura confirmada na ultimo sábado, dia 10, na qual contou com as presenças das principais lideranças do seu partido: o ex-presidente Fernando Henrique e o ex-governador Aécio Neves. Este último sendo cotado pela multidão para ser o vice na chapa. Também estiveram presentes lideranças do PFL, amigos e muitos correligionários.

Apertados por uma grande multidão, Serra foi o último a falar e adiantou 4 propostas de suma importância para o povo brasileiro em seu governo.

“Eu quero ser Presidente da União” disse Serra visando a diferença que terá, para com o governo atual de Lula.

Sergipe

O Deputado Federal Albano Franco (PSDB) este presente e reforçou o ninho tucano e seu apoio como militante do partido. O que não se sabe definitivamente é sua posição para as eleições desse ano. Vai a reeleição, senado ou governador? O tempo dirá... assim é Albano!

Laranjeiras

Mas em Laranjeiras o PSDB local está ainda em fase de provisória e não progrediu em nada nos últimos anos. Esperamos que a Presidente do Partido em Sergipe, a vereadora Miriam Ribeiro possa verificar a possibilidade como combinado, de lançar a candidatura de um representante do PSDB de Laranjeiras para deputado. Com isso fortalecerá mais ainda o apoio regional e nacional do partido rumo a presidência da república.

08 abril 2010

Carlos Alberto relata um pouco de sua história no meio político em que esteve:

Desde a época do prefeito João da Varzinhas que comecei trabalhar a partir daí em diversos governos. Este foi o primeiro. Fui chamado para assumir uma função nesse governo por ter o apoiado. Apoiei Zé Sobral posteriormente Isidório – que perdeu a eleição, depois Paulinho da Varzinhas em seu segundo mandato. De lá pra cá somam-se 18 anos. Em algum desses governos recebi valores para viajar para São Paulo numa caravana da União dos Estudantes. Esta viagem não aconteceu e devolvi o dinheiro para a prefeitura. Entre o pessoal que iria viajar comigo muitos deles queriam que gastássemos o dinheiro por entender que a prefeitura nos tinha passado já não tinha por que devolvê-lo. Mas assim o fim para evitar falsos comentários de que inventamos o evento para pegar dinheiro da prefeitura. Sou muito cuidadoso nesse sentido e a verdadeira intenção foi viajar e estava tudo certo mas por alguns imprevisto não aconteceu o congresso dos estudantes conforme havia sido planejado.

Outro momento que devolvi mais de 2 mil reais foi numa campanha política onde apoiava um candidato e mim repassou alguns valores. Fiz o pagamento assim destinado e cuidadosamente o que sobrou retornei para quem mim passou. A minha equipe de campanha foi contra porque o dinheiro já se encontrava em nossas mãos. “Era só gastar”, afirmavam eles. De qualquer forma decidi devolvê-lo e o coordenador geral da campanha disse-me coisas de que “jamais alguém faria isso”, ou seja, ter devolvido os valores. Fazia e faço isso porque sempre achei que, o que não é meu, não devo ficar.

Em outra política mim foi oferecido 15 mil, posteriormente 20 mil para apoiar um determinado candidato. Nesse momento eu já mim encontrava apoiando outro. Mantive minhas conversas com o adversário, mas não fechei qualquer tipo de acordo, disse apenas que iria pensar no assunto. Oito dias depois, disse que não iria pegar o valor, mas comentários davam conta de que eu deixaria o atual candidato que estava apoiando para apoiar esse que mim ofereceu o valor. Calei todo mundo que pensaram isso de mim. Não aceitei o valor. Antes mesmo já havia um rapazinho (play boi) mim oferecendo valores assim: agora você fica recebendo 600 reais mês e vai aumentando até chegar a 1500,00 reais. Ele fazia parte de um terceiro grupo porque até então eram três grupos. Na verdade são os lobos em busca dos bestas e pensaram que sou.

Quanto ao ultimo candidato que estava apoiando, este nem sonhava valores de 15 ou mesmo 20 mil. Até porque não tinha. Mas negociamos alguns valores para planejamento da sua campanha uma vez que atuava com os jovens e precisava mobilizá-los. Neste caso, normal. Pois quem apóia um candidato ou dá suporte financeiro a ele, ou precisa de suporte financeiro dele para se dirigir aos povoados, pagar um panfleto, refrigerante. Isso é normal. De qualquer forma, o valor de 5 mil assim discutido, não recebi mais de 3. Mas tudo isso na simplicidade e porque havia uma necessidade de mudanças na cidade. Não houve a mudança porque o povo entendeu que não deveria e nosso candidato perdeu.

Chamo a atenção principalmente para os eleitores, para que tenham consciência, pois durante minha trajetória política (sem mandato) de apoiar e votar nesses políticos percebi uma coisa e que todos já sabem e fingem não saber: “Eles não cumprem propostas nem promessas algumas”. Lembro-me que apoiei um dos candidatos acima citado, e negociamos um salário de 1.500,00 mês mais alguns três cargos. Segundo o candidato a prefeito, cumpriria assim que ganhasse mas antes, precisava do meu apoio. Assim dei meu apoio e o mesmo ganhou. No governo dele participei recebendo 750 reais, com desconto caía para 680,00 e não tive acesso a colocar ninguém. Em relação ao valor não é um péssimo salário, mas o acordo não foi esse e foi assim com todos.

Quero diferenciar o assunto e falar que já está pronto a minha história que escrevi durante essas e outras passagens. Estou preparando um blog onde terá acesso a essas informações. Aguarde!

07 abril 2010

Conselho da Cimesa realizou com sucesso o 1º Evento do "Empreende Laranjeiras"

A Cimesa realizou ontem, dia 06, uma palestra com Almyr Klink que contou com a participação de mais de 300 pessoas inclusive a prefeita do município, secretários, vereadores e representantes de associações bem como da Ufs. Abertura ficou por conta da prefeita municipal que errou até o nome do principal convidado Almyr pronunciado por ela "Armir Kit" mostrando a falta de preparo para o evento. Em seguida o gerente da cimesa, o sr. Eliso e toda sua acessoria sem falar na presença de todos do conselho comunitário da cimesa. Na verdade o evento foi um dos primeiros do tema Empreende Laranjeiras onde a cimesa procura transformar jovens empreendedores. Ontem foi o dia da palestra e no dia 27 será a Feira de Oportunidade que reunirá na prática pessoas que já atuam no mercado bem como os jovens pretendentes a empreender. "Nunca se teve um evento desse porte em Laranjeiras - que atraia público jovens para o empreendimento inclusive surgindo de uma empresa participar que é o caso da cimesa. Espera-se sempre eventos assim o orgão público fazer isso, mas foi ao contrário. Parece que a preocupação de transformar jovens empreendedores não está surgindo do poder público mas de empresas particulares e de pessoas da sociedade interessada", falou o presidente da Associação do Povoado Machado numa entrevista a Tv-Sergipe, entendendo que isso que aconteceu ontem foi muito bom e de parabéns todos que idealizaram o evento.

03 abril 2010

União dos Ministros e Evangélicos de Laranjeiras poderá ter novo presidente


O presidente atual da Umese em Laranjeiras é o Pastor Orlando da Igreja Assembléia de Deus, mas está havendo algumas negociações e isso poderá levar a uma mudança de diretoria onde na oportunidade quem poderá ser o novo presidente será o Pastor Miguel das Igrejas Monte Sião. A Monte de Sião existe atualmente em Itabaiana, Laranjeiras, Aracaju e na Bahia. O Pastor presidente das Igrejas Monte Sião está cotado para ser o presidente da Umese em Laranjeiras e dirigir os novos rumos da união dos evangélicos em Laranjeiras para que no futuro possa se ter uma somação maior das igrejas de um modo geral. Nesta segunda feira, dia 05, haverá uma reunião com os dirigentes da Umese Estadual em Aracaju e uma das pautas é a nova presidência da entidade. A União dos Ministros e Evangélicos dos Estados de Sergipe - Umese, existe já há varios anos e o presidente regional tem levado para os municípios no intuito de ampliar e de unir as forças evangélica. Aconteceu em Laranjeiras alguns anos atrás quando foi feito um evento com a presença da Cantora Aline Maciel. Nesta época o Pastor Josmar, pretenso candidato as eleições partidárias fez de tudo para que pudesse ter esse evento, como aconteceu. Mas agora um pouco distante de política, mas também próximo por se tratar de uma época política, mais uma vez ressurge a umese mas com planejamento diferente. Esperamos que a principal finalidade dessa entidade seja unir verdadeiramente os evangélicos.