por
BRUNO VILLAS BÔAS
Uma
combinação de maior procura por trabalho sem a geração de mais vagas elevou a
taxa de desemprego do país para 11,2% no trimestre encerrado em maio, divulgou
o IBGE nesta quarta-feira (29).
O resultado foi bem acima do registrado no mesmo período do ano passado (8,1%). Também renovou o recorde do setor, ao marcar a pior taxa da série histórica da pesquisa iniciada em 2012.
Economistas consultados pela agência internacional Bloomberg esperavam um aumento maior da taxa de desemprego, para 11,4% no trimestre, considerando a mediana (centro) das projeções.
O país tinha 11,44 milhões de pessoas procurando emprego sem encontrar no trimestre encerrado em maio, um recorde. São 10,3% a mais na comparação com os três meses anteriores e 40,2% maior em relação a um ano antes.
O resultado foi bem acima do registrado no mesmo período do ano passado (8,1%). Também renovou o recorde do setor, ao marcar a pior taxa da série histórica da pesquisa iniciada em 2012.
Economistas consultados pela agência internacional Bloomberg esperavam um aumento maior da taxa de desemprego, para 11,4% no trimestre, considerando a mediana (centro) das projeções.
O país tinha 11,44 milhões de pessoas procurando emprego sem encontrar no trimestre encerrado em maio, um recorde. São 10,3% a mais na comparação com os três meses anteriores e 40,2% maior em relação a um ano antes.
O rendimento real (descontada a inflação) dos trabalhadores foi de R$ 1.982 no
trimestre, estatisticamente estável frente aos três meses anteriores (R$ 1.972)
e 2,7% menor que em igual período de 2015 (R$ 2.037).
Os dados são da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio - Contínua), que acompanha 211 mil domicílio a cada três meses em 3.464 municípios espalhados pelo país.
Os dados são da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio - Contínua), que acompanha 211 mil domicílio a cada três meses em 3.464 municípios espalhados pelo país.