Em defesa da liberdade, inclusive religiosa, pastores e cristãos vãos às ruas no dia da Independência do Brasil.
O Brasil completou neste “7 de setembro”, 199 anos de sua independência. A data é comemorada anualmente com desfiles cívicos e apresentações que remetem à importância do ato, concretizado por D. Pedro I. Pelo seu simbolismo, o dia é marcado por orações pelo país.
Neste ano, um novo ingrediente foi adicionado às comemorações, em todas as capitais houve manifestações populares ao ar livre, que tomaram pontos de destaque nas principais cidades. Em São Paulo, os eventos aconteceram na Avenida Paulista, palco praticamente fixo de atos públicos; no Rio de Janeiro, a orla de Copacabana foi o cenário dos encontros; em Brasília, toda a Esplanada dos Ministérios e outros pontos da capital federal ficaram tomados de populares.
Milhões de pessoas saíram de suas casas com um forte apelo por “democracia, respeito à Constituição Federal e às liberdades”. Os discursos giraram em torno dessas pautas, para muitos, ameaçadas no país, que se encontra polarizado politicamente.
De acordo com comentaristas políticos, essas foram as maiores manifestações populares no país até hoje. Famílias inteiras saíram às ruas, levando seus idosos e crianças, pintado de verde e amarelo os locais onde as manifestações aconteceram. Com isso, a ideia era mostrar que os eventos seriam pacíficos, como de fato, foram, de acordo com notícias veiculadas.
Bandeiras do Brasil desfilaram nas mãos e sobre os ombros das pessoas, em alusão ao real motivo dos eventos: respeito à Nação e à Constituição que garante liberdade aos cidadãos.