Vamos começar o dia falando das Mulheres, elas que tiveram um dia especial, o dia 8 de março como reconhecidas mundialmente
Dia da Mulher I
O Dia Internacional da Mulher foi instituído oficialmente em 1975, na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), para reverenciar o episódio trágico ocorrido em Nova York (EUA), em 1857, quando 129 operárias de uma fábrica têxtil morreram carbonizadas num incêndio.
As operárias, que reivindicavam dez horas de trabalho ao dia (à época, as fábricas exigiam 16 horas), equiparação salarial com os homens e tratamento digno no trabalho, foram reprimidas com violência e trancadas nas dependências da fábrica, que foi incendiada. A data instituída pela ONU também tem o objetivo de lembrar conquistas sociais, políticas e econômicas das mulheres, como também fortalecer ações para acabar com a discriminação e a violência contra as mulheres.
Antes da oficialização do Dia Internacional da Mulher pela ONU, a data já era celebrada em manifestações femininas por melhores condições de trabalho e direito de voto, desde o início do século 20, na Europa, nos Estados Unidos e no Brasil. Entre os protestos ocorridos nesse período, destaca-se marcha realizada em 1908 por 15 mil mulheres em Nova York, exigindo a redução de jornada de trabalho, melhores salários e direito ao voto.
Em 1910, foi realizada a primeira conferência internacional de mulheres, em Copenhague, dirigida pela Internacional Socialista, que aprovou proposta da alemã Clara Zetkin, de instituição de um dia internacional da mulher. Em 19 de março de 1911, foram registradas manifestações pelo direito das mulheres envolvendo mais de um milhão de pessoas na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça.
Poucos dias depois, em 25 de março, um incêndio na fábrica da Triangle Shirtwaist, em Nova York, matou 146 trabalhadores - a maioria costureiras -, provocando protesto de movimentos sociais. O número elevado de mortes foi atribuído às más condições de segurança do edifício.
No Brasil, é considerado um marco para a conquista dos direitos das mulheres o dia 24 de fevereiro de 1932. Nessa data, foi instituído o direito de voto para as brasileiras - depois de anos de luta pelo direito - por meio do Decreto 21.076/32. Assinado por Getúlio Vargas, o decreto instituiu o Código Eleitoral Brasileiro, disciplinando, em seu artigo 2º, que era eleitor o cidadão maior de 21 anos, sem distinção de sexo.
Fonte: Agencia Câmara
Dia da Mulher II
O dia da mulher comemorado ontem, dia 8, não teve o que comemorar no município de Laranjeiras. A prefeita é uma mulher e que tanto lutou para ali estar. Só que esqueceu que ela é mulher e por isso nada fez para o seu dia. É que diante de tantos problemas que estão afetando Laranjeiras até ela mesma esquece que é prefeita de uma cidade que merece sua atenção e não tem. Deveria ser exemplo para muitas mulheres neste dia mas enfim, como nada fez a não ser demitir, então nada tinha o que comemorar.
Os estudantes sofrem com as ações da Prefeita Ione Sobral
A prefeita do Município de Laranjeiras Maria Ione Sobral (PTB) como se não bastasse as demissões que foram e estão sendo feitas, a má administração, agora enviou um projeto para tornar Lei na Câmara dos Vereadores. O que diz esse projeto? Diz que todo estudante para ter acesso aos ônibus que faz linha a capital (Aracaju) tem que ter renda igual ou inferior a um salário mínimio. Na prática só complicou a situação dos estudantes de Laranjeiras que agora muitos estão pagando passagem e outros deixaram de estudar em Aracaju por falta de dinheiro para transporte já que a Doutora Prefeita criou a Lei – que cria problemas para os alunos. Ao invés de regularizar a questão do transporte junto aos estudantes ela (prefeita) preferiu complicar mais ainda a situação desses grandes sofredores. A União Municipal dos Estudantes de Laranjeiras – desativada e em fase de provisória voltará a atuar e promete lutar pelos direitos de sua classe – que são estudantes do ensino fundamental, médio e superior. O ex-presidente (que mais atuou a sua época) Carlos Alberto está reorganizando a entidade e quando se fala na Lei que só complicou ele diz que também vai agir. Sabe-se que poderá não render muitos resultados, mas vai a luta junto aos estudantes que tiverem interesse em recuperar seus estudos e voltar e a estudar em Aracaju ou mesmo deixar de pagar passagem. Por que alguns estudantes têm acesso ao ônibus e outros não? Essa é uma pergunta que fará além disso está sendo estudado a Lei deles para verificar possíveis inconstitucionalidade da mesma. “Toda Lei tem brechas e essa feita as pressas com certeza também tem”, garante Carlos Alberto acreditando que os representantes do povo (os vereadores) não deveriam fazer isso. “Agiram com má fé e não merecem o respeito do povo”, finalizou.
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