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12 janeiro 2017

Deputado Evangélico cria Projeto contra Pornografia na Internet e vira alvo de Piadas

Marcelo Aguiar, deputado evangélico pelo DEM cria projeto de lei contra a pornografia na internet e vira alvo de piadas sobre masturbação.

Por Will R. Filho -
matéria divulgada em 9 de janeiro de 2017

Alvo de polêmica e muitas críticas, o Deputado federal pelo DEM de São Paulo,Marcelo Aguiar, criou o Projeto de Lei 6449/2016, considerado por ele em suapágina oficial um projeto que visa “proteger Crianças e Adolescentes na Internet”. Todavia, a mídia secular, a exemplo do site O Globo e os reprodutores de conteúdos prontos, preferem chamar o projeto de uma “cruzada contra a masturbação” e/ou “projeto contra a masturbação“.
Na TV aberta não é novidade a já antiga “classificação indicativa”, meio pelo qual as programações da TV são classificadas em acordo com o público. A nudez, por exemplo, não pode ser explícita em horário nobre, momento onde geralmente crianças e adolescentes assistem as programações.
A classificação indicativa existe na TV exatamente pelos mesmos motivos que levaram oDeputado Marcelo Aguiar a criar o PL 6449/2016, ou seja; proteger crianças e adolescentes em desenvolvimento cognitivo-afetivo, psicológico, da exposição indiscriminada de conteúdos impróprios, dentre eles a pornografia.

Nos últimos anos, diversos estudos tem procurado compreender a relação entrecomportamento compulsivo e pornografia. A maioria faz associação entre pornografia e dependência emocional, semelhante ao vício em drogas. Esse é um dos fundamentos apontados pelo autor na proposta, como vemos no trecho retirado do texto original que você pode ler clicando AQUI:
“Os jovens são mais suscetíveis a desenvolver dependência e já estão sendo chamados de autossexuais – pessoas para quem o prazer com sexo solitário é maior do que o proporcionado, pelo método, digamos, tradicional.
Essa conclusão de acordo com Carmita Abdo Coordenadora do Programa de Estudos de Sexualidade da USP é ‘porque eles começam a atividade sexual sem parceria, na masturbação em frente a um vídeo no qual escolhem tipo físico e idade de todas as variedades imagináveis’, publicado na Folha de São Paulo em 27 de setembro de 2016.
Mais alarmante ainda é o fato de que pode-se dizer após os estudos realizado que a pornografia veio substituir a prática sexual com outra pessoa, porque mesmo uma garota de programa tem um custo, e o encontro não pode ser a qualquer hora, diz Carmita Abdo.”
Em junho de 2015 a BBC Brasil publicou o caso do jovem Daniel Simmons, de 23 anos, considerado um viciado em pornografia que procurou ajuda profissional para se libertar do vício. Durante a entrevista, o jovem relatou como foi o início da sua dependência em pornografia:
“Eu tinha 15 anos quando comecei a assistir pornografia, após meus pais me comprarem um laptop. Fiz o que praticamente todo adolescente faz e procurei sites de pornografia”

Daniel Simmons, viciado em pornografia, durante entrevista a BBC Brasil contou que precisou procurar ajuda profissional contra a dependência.

Simmons também conta que não conseguia desenvolver relações com mulheres, pois não sentia mais atração devido a grande carga virtual de fantasia pornográfica em sua mente. Fantasias que, aliás, tiveram os bastidores revelados em tom desesperador no livro “A Verdade por Trás da Fantasia da Pornografia”, da ex-atriz pornô americana Shelley Lubben.
“Eles querem que você compre a mentira de que nós gostamos de ser degradadas por todos os tipos de atos repulsivos. Filmes editados de forma criativa e embalagens bonitinhas são projetados para fazer uma lavagem cerebral nos consumidores.”, afirma Lubben no livro.

Com base nisso, o Deputado Marcelo Aguiar deseja que seu projeto obrigue as operadoras de internet a filtrarem os conteúdos pornográficos, para que eles estejam acessíveis apenas para usuários pagantes, a exemplo de como é a TV paga, onde canais adultos são destinados, de fato, para adultos, diferente de como é a internet atualmente com acesso completamente irrestrito.
Com a evolução dos dispositivos móveis, como smartphones e tablets, muitos pais tem dificuldade de controlar o acesso a conteúdos impróprios dos seus filhos. Sem dúvida essa é uma responsabilidade primeiramente familiar, mas que deve contar, também, com apoio do poder público.

“As operadoras que disponibilizam o acesso a rede mundial de computadores, precisam (e devem) ajustar-se às regras de proteção para resguardar a integridade física e psíquica dos usuários, principalmente crianças e adolescentes e desta forma cumpram os preceitos legais e fomentem a inclusão digital com responsabilidade e segurança”, justifica o Deputado.

Fonte: Gospel mais

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