Quinta passada, às 18h04, ao sair de
seu primeiro dia de trabalho num escritório de advocacia, em Brasília, José
Dirceu foi afrontado "na lata" por um cidadão que o encontrou no
elevador:
- Ô Dirceu, o crime compensa!...
O ex-ministro da Casa Civil (que vai receber R$ 2.100 mensais na nova atividade) não disse nada, saiu do prédio, entrou como passageiro numa camioneta de luxo , ligou o celular e partiu em direção ao centro prisional.
Talvez tenha achado graça na sinceridade da vox populi...
* * * * *
Paradoxo com a notícia aí de cima. Um sujeito (iniciais E.J.F.) foi condenado pela Justiça gaúcha de primeiro grau por furto, duas vezes qualificado por usar meio fraudulento.
O fato ocorreu no interior do RS, em dois supermercados diferentes, onde ele tentou levar barras de chocolate e um litro de uísque tudo avaliado, nos dois fatos, em R$ 82,00.
Em face da vigilância, o homem foi detido e as mercadorias apreendidas na hora.
O promotor denunciou-o por furto consumado, com a qualificadora de “fraude”, pois o indivíduo “fez-se passar por cliente”. Na sentença, a juíza desclassificou o crime para tentativa, mas entendeu-o "qualificado". Rejeitou a insignificância e aplicou a pena de 3 anos e 2 meses de prisão, mais multa.
O crime não compensa... para alguns!
Fonte: Espaço Vital - www.espacovital.com.br - 07/07/2014
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