Por
Carlos Alberto
Estamos
em um ano de eleição. Desta vez para deputado estadual e federal, senador,
governador e presidente da república. Votaremos em cinco pessoas.
Na
última eleição (2012), que foi para vereador e prefeito, em Laranjeiras
comentava-se que o número estimava em mais de 4 mil evangélicos num patamar de
15 mil eleitores.
Somente
o povoado Pedra Branca, que tem pouco mais de 4 mil eleitores, elegeu cinco vereadores:
Mauro, Niltinho, Adriano, Laercio e Sobó (que teve mais votos que vereadores e
acabou sendo suplente). Uma prova de União, Pebra Branca se uniu para o melhor
do seu bairro. E o povo evangélico, será que se uniram pelo melhor do seu povo?
Veja um
mapa de candidatos evangélicos em Laranjeiras: Tavares, o mais votado com 283
votos; Elieverton, com 180 votos; Tucano (Carlos Alberto), com 157 votos;
Lenilson, com 66 votos; Pr. Wilton, com 54 votos; Pr. Joel, com 25 votos e Caro
Irmão, com 04 votos. Somando a votação de todos somaram os 769 votos. Mas cada
candidato obteve votos de evangélico e também de não evangélico. Ou seja, Se
Tavares teve 283 votos, vamos dizer aí que 100 votos ele conseguiu de amigos
que não são evangélicos. Assim, dos 769 votos que esses candidatos tiveram
supomos que apenas 500 foram de evangélicos! Então, não dava pra eleger um.
Pois, nessa eleição que estamos falando, os que conseguiram se eleger,
obtiveram mais de 500 votos! Em outras palavra 4 mil evangélicos não conseguiram
eleger um, um sequer!
Na
eleição de 2012 muitos evangélicos diziam que “eleição é coisa do diabo e que evangélico não deveria se meter nesse
meio”. E até hoje muitos dizem a mesma coisa.
Interessante
que no dia da eleição o eleitor evangélico participa votando em candidatos e em
muitos casos apoia candidatos mesmo sabendo que não são evangélicos. Então,
eleição só é do diabo quando o evangélico se candidata, é?
Aqui
vai uma dica, nosso povo estava e ainda está despreparado. As lideranças
evangélicas devem preparar seu povo também, para as eleições. Ser vereador, ser
prefeito, ser deputado ou mesmo governador é um direito de qualquer pessoa
independente de religião, mas a Bíblia nos fala que “o povo se alegra quando é
governado por pessoas cristãs, e geme quando governado por ímpios” (Provérbio
29.2). Diz ainda que temos que “olhar primeiro aos domésticos da fé”(Gálatas
6.10).
Tantos
homes de Deus estiveram no poder e tudo melhorou, a exemplo de José que foi
governador do Egito. Nesta época o povo se alegrou por ter um governo como
ele...
Vamos
preparar nosso pessoal para votar nos evangélicos e isso cabe a você líder de
igreja. Se você não prepara seu exercito, o inimigo vem e o devora! “A Deus o
que é de Deus e a César o que é de César”(Lucas 20.25). Se tem candidato
evangélico, por que votar em quem não é evangélico? Pense nisso!
Nenhum comentário:
Postar um comentário