O Portal Gospel Mais, em sua página eletrônica, encontramos uma matéria que fala na preocupação de José Serra, ex-candidato a presidencia da República, manifestação dos lideres evangélicos serem ipedidos por conta do processo eleitoral desse ano. Veja a matéria abaixo:
O
pré candidato à prefeitura de São Paulo e ex-governador José Serra afirmou
considerar legítimo que líderes religiosos se manifestem durante o processo
eleitoral. Serra disse que padres e pastores podem defender seus princípios,
mas sem praticar uma “militância” formal.
“(Se)
a pessoa tem uma religião e quer discutir princípios, é legítimo que o faça.
Não são os candidatos que fazem a agenda. Quem faz a agenda são as pessoas”,
afirmou o tucano, que ressaltou ainda: “Nós devemos respeitar e dar a elas o
direito de se manifestar. Do contrário, seria autoritarismo”.
A
influência de grupos religiosos no processo eleitoral se tornou notória após a
eleição presidencial de 2010, quando grupos religiosos passaram a apoiar ou
criticar candidatos.
O
pré-candidato está tentando se aproximar de grupos católicos, evangélicos e
judaicos, mas afirma que não desenvolverá “nenhuma batalha específica em
relação às igrejas”. Segundo a Agência Estado, Serra já tem vantagem nas
pesquisas feitas com eleitores religiosos, em relação a seus adversários Fernando
Haddad (PT) e Gabriel Chalita (PMDB). E Haddad enfrenta ainda um alto índice de
rejeição entre os evangélicos por causo do chamado kit gay.
Classificado
pelos adversários petistas como conversador, por causa de sua aproximação de
líderes religiosos, Serra justifica, aos seus aliados, a abertura à
manifestação de líderes religiosos como uma defesa da liberdade de expressão.
“É
legítimo que diferentes setores da sociedade se manifestem em defesa dos seus
valores”, afirmou o ex-governador durante entrevista veiculada na última semana
no Programa Amaury Jr., da RedeTV!. Ele concluiu afirmando: “Não vejo como
questão propriamente de militância eleitoral”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário