O
13º Salário é uma injeção de renda na conta dos brasileiros em uma época do ano
que apresenta muitos gastos. Fim de ano, despesa com presentes e comemorações,
além do início do ano, em que geralmente chegam as contas relativas a impostos
de casa, carro, material escolar, entre outros.
Esse
salário extra foi validado a partir da lei 4.090, do dia 13 de Julho de 1962 e
desde então, passou a ser obrigatório para os trabalhadores com carteira
assinada. Há quem defenda que os pastores devam receber 13º Salário também.
O
consultor financeiro Paulo de Tarso, evangélico, foi entrevistado pelo site
“Creio” sobre o assunto. Para ele, o cristão deve ofertar o dízimo do 13º
salário, e pastores deveriam receber o benefício: “Penso que o cristão deve dar
o dízimo sim e depois priorizar o pagamento de dívidas, investimentos e gastos.
Depende do que foi acertado entre as partes. Mas penso que, se um trabalhador
normal tem direito, o pastor também deve receber o 13º salário”.
Ele
ainda orienta os cristãos que trabalham como autônomos a formar seu próprio
13º, para que na época dos gastos maiores, eles também possam contar com uma
renda extra: “Assim o autônomo constrói reservas, o que chamo de ‘montar seu
próprio banco, fundamental para o sucesso financeiro”.
Tarso
critica a gastança com presentes e festas de fim de ano, e argumentando que em
Janeiro, as despesas aumentam. “Deve investir uma parte e também fazer alguns
gastos. Para aqueles que não têm dívidas, penso que a pessoa poderia gastar o
mínimo com presentes de fim de ano e guardar uma boa quantia para as despesas
do ano seguinte”. (G+)
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