O Gazeta do Cotinguiba do nosso amigo Plácido Lyra tem crescido e com isso chamado a atenção de várias pessoas e principalmente leitores do seu jornal. Estamos nos referindo dessa vez ao exemplar 102, de outubro de 2010. Nele foi mostrado duas matérias que despertaram a curiosidade dos vereadores de Laranjeiras (como assim é mencionado na coluna "Banco de Praça"). O texto diz o seguinte "LARANJEIRAS II: Muitos comentários dão conta de que o deputado estadual reeleito Adelson Barreto estaria de olho na prefeitura de Laranjeiras em 2012. A Câmara de vereadores reagiu indignada dizendo que o município não precisa importar político para ter prefeito". É verdade... O que acontece é que o deputado, segundo uma eleitora sua, nos disse que Adelson Barreto quando candidato a reeleição teria falado pra ela que seria candidato a prefeito por Laranjeiras se assim tivesse mais votos que os demais tais como Alexandre Sobral e Paulinho da Varzinhas Filho. Chegou a ter mais votos que o deputado estadual Paulinho da Varzinhas Filho, mas teve menos votos que Alexandre Sobral. De qualquer forma "foi um acordo mantido entre ele e o Senador Valadares", cita a eleitora na qual Adelson teria visitado sua casa. Mas o candidato Adelson Barreto não teve mais votos que todos e assim fica aí a critério das negociações dos homens fortes (Valadares e outros). Chamamos a atenção para dizer que Adelson Barreto não gastou financeiramente rios de dinheiro como teriam gastos os dois candidatos citados aqui! E por isso lhe credencia sim, pela sua popularidade de ser o próximo candidato a prefeito por Laranjeiras com boa chance de ser eleito. Mas o esquema pesado de Laranjeiras que tirou de circulação o ex-prefeito de Rosário do Catete Laercio Passos também tirará qualquer outro que provenha de fora tais como também Adelson Barreto. E isso é que gera autoridade para "os vereadores" falarem, porque sabem que em Laranjeiras a coisa gira em torno do sistema.
Outra matéria que chama a atenção é a de que o candidato ao Senado Albano Franco não acertou com a decisão de ser candidato independente, na coluna "Banco de Praça II": "ALBANO: Não deu muito certo a sua decisão de sair como candidato independente ao senado. É como se diz, político tem que ter lado, o deputado não conseguiu a vitória esbarrando numa derrota que lhe mostrou quanto errou em não ter optado por uma coligação." O autor da matéria diz que "político tem que ter lado" e isso é uma verdade! Albano pensou que estaria abafando em Sergipe a ponto de nem pedir votos para seu maior aliado, José Serra que foi candidato a presidência da República. Quebrou a cara feito! Em relação ao seu partido, o PSDB, não sabemos ainda como a coisa vai ficar, mas sem dúvida ele irá dar uma de vítima e continuará à frente do PSDB em Sergipe, razão para muitos outros filiados sairem do partido.
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