Entrevista com o Presidente do PPL/Sergipe, Messias Vieira
Folha da Cidade News – O Partido Pátria Livre (PPL), acaba de nascer, inclusive aqui em Sergipe. Qual é o
aporte que o PPL pode trazer para Aracaju?
Messias Vieira – O PPL recebeu o registro agora em outubro,
final do ano passado; mas já começamos com quadros que vieram de uma grande
história de lutas nas décadas que vão do período ditatorial, aos desafios que a
redemocratização levantaram. Aqui em Sergipe, temos atraído quadros do
movimento sindical e comunitário, entre os estudantes, empresários e pretendemos
debater com a sociedade idéias que tragam a mudança para nosso Estado. Aqui no
Nordeste brasileiro, os problemas regionais estão dentro do contexto de
necessidade de transformação nacional. Vamos começar a compor uma nova
realidade, com lideranças novas e corajosas que querem sacudir a poeira, acabar
com a acomodação e atuar no ritmo que a realidade do nosso povo exige.
Folha da Cidade News – Quais as contribuições que o PPL pode trazer?
Messias
Vieira – Aqui em Sergipe, tanto nestas eleições como em pleitos anteriores,
temos tido um debate ainda muito afastado dos problemas que a nossa realidade
oferece e as metas têm estado muito aquém do potencial que o Brasil confere a
cada uma das nossas capitais. Queremos contribuir primeiramente para que haja
uma discussão mais qualificada e em segundo para despertar o interesse de toda
a sociedade e fundamentar propostas inovadoras, a altura do desafio que Sergipe
e Aracaju nos oferecem.
Folha da Cidade News – A atuação do PPL é de oposição à atual administração de Sergipe?
Messias Vieira – A atual do nosso partido é uma atuação de
mudança. Não achamos que a solução pode vir nem do continuísmo, nem da volta a
um passado que os Sergipanos já superaram. Não há uma área em que os habitantes
desse Estado estejam satisfeitos, pode pesquisar. A construção de moradia é
limitada, a urbanização dos bairros anda a passo de tartaruga, o trânsito nas
áreas centrais das cidades é um caos, não há uma obra ou projeto que aponte
para a modernização do transporte de massa. A característica da atual
administração é o tratamento cosmético dos problemas e a conversa mole.
Nasci em
Aracaju. Não acho que Aracaju está obrigada a presenciar a lerdeza como tônica
da administração municipal, quero trabalhar para que nossa cidade mude, avance.
Se desenvolva, mas não apenas para uma parcela previlegiada. É a juventude
desassistida, do ponto de vista da educação, do esporte, do lazer que quero
representar.
Nós
precisamos de prefeitos que se envolva e encare os problemas, que mobilize as
cidades. Nosso partido vai atrair todas as forças, todas as lideranças
interessadas na mudança.
Folha da Cidade News – Fale sobre a moradia. O que a questão habitacional reflete com relação às condições do povo do Estado?
Messias Vieira – Não existe um programa de habitação popular. A
construção de casas e a urbanização dos bairros populares é uma negação. O
favelão no trecho que liga duas das principais cidades do Estado; Aracaju e
Socorro, é um verdadeiro escândalo. Por que isso? A atuação das prefeituras
busca viabilizar a construção de alto luxo. O lucro das grandes construtoras.
As prefeituras agem como reféns. São elas que dão a diretriz dos planos
diretores das cidades; é em torno delas que se investe o dinheiro do município.
Os bairros pobres devem continuar precários para que, quando essas construtoras
quiserem expandir os prédios para estas regiões, o solo esteja a custo baixo
para assim elevar os seus lucros. Este é o segredo do pouco investimento em
urbanização popular. Mas e o povo onde fica? Uma das prioridades é reduzir o
déficit habitacional das cidades pela metade. Só o que o governo federal paga
de juros dá pra construir 4 milhões de casas por ano (e o projeto do governo
federal é construir a um ritmo de 500 mil casas por ano em todo o Brasil) vamos
mobilizar a população, os sindicatos, a juventude e exigir que se pague menos
do juro mais alto do mundo e se construa mais casas, mais escolas, modernize-se
e amplie-se hospitais e ambulatórios. Praças, centros de cultura e convivência
nos bairros, vamos viver um novo ritmo aqui na capital.
Folha da Cidade News – E a saúde pública?
Messias Vieira – Há poucos dias, os funcionários
terceirizados do HUSE (repare, Hospital de Urgência!) pararam por que a empresa
subcontratada, a Transurh deixou de pagar os salários desde o início do ano.
Foi preciso que o Ministério Público interviesse para que o governo estadual
fizesse o destrato com a empresa.
Mas a
insatisfação não para por aí. Os enfermeiros que trabalham para a saúde no
município também pararam e se manifestaram. Insatisfação com salários, falta de
reconhecimento do valor da categoria, falta de um plano de cargos e salários.
Com esse nível de descaso com os profissionais, como pode haver bom
atendimento?
Folha da Cidade News – E os prejuízos trazidos pelas enchentes?
Messias Vieira – Chove
um pouco mais e alaga tudo. Não há um projeto nem obras efetivas de drenagem e
de saneamento das cidades. A saída das águas pluviais nos momentos de chuva
forte sobrecarrega o fluxo dos rios e isso não é discutido, não é tratado, não é
solucionado. Prevalece o Deus dará. Junta-se a isso a falta de tratamento dos
esgotos que desembocam no rio Sergipe. Vamos levantar estas necessidades.
Drenagem, tratamento do esgoto, destinação do lixo e reciclagem. Uma cidade das
mais privilegiadas pela natureza em todo o maravilhoso Nordeste, Aracaju, não
pode ser relegada a esse grau de abandono sem que se tome as providências
urgentes e necessárias.
Folha da Cidade News – Uma mensagem final ao povo Sergipano?
Messias Vieira – Ao enfrentamento dos problemas concernentes
à Educação, Saúde, Habitação, Saneamento, Transporte, junta-se o desafio de
dinamização da economia local. Só o avanço do setor turístico não é suficiente
para que a capital cumpra o papel de puxar o desenvolvimento do Estado. A
industrialização tem que ser um fator inovador e transformador das nossas
cidades. Tudo isso demanda investimento, mas o desenvolvimento também gera
recursos para os órgãos públicos. Nosso papel é mobilizar a sociedade, protagonizar
a ação discutindo com os parlamentares do município, do Estado e nossas
bancadas federais para fazer com que os investimentos públicos tripliquem e
ajudem no crescimento.
Chegou a hora de por fim ao abandono, ao marasmo e ao conformismo. Os
problemas são para ser encarados e resolvidos e nós vamos resolver. Vamos mudar
profundamente a situação na capital e no Estado. Essa é uma necessidade local,
estadual e nacional; é para isso que fundamos o PPL e é esse papel que vamos
cumprir.
Zé Nelson: Meu nome é o único que representa mudanças para Laranjeiras
José Nelson Santos Madureira, o Zé Nelson, é mais do que
um servidor público. Conhecedor de cada pedaço do município de Laranjeiras, Zé Nelson é um defensor de muitas causas no município. Pré--candidato
ao cargo de prefeito e com ambições que envolvem exclusivamente promover o bem
estar do povo laranjeirense, ele ja tem planos e soluções para os problemas que
afligem a população, caso seja indicado pelo seu partido a disputar a prefeitura.
Filiado ao Partido Progressista (PP), é a questão do progresso mesmo que o preocupa. "Laranjeiras não está crescendo e isso precisa ser mudado. A palavra é mudança. E para isso, o povo deve fazer parte ativamente de cada ação, mudando Laranjeiras para melhor junto à administração", acredita Zé Nelson. O pré-candidato lembra que sua ideia de pleitear a prefeitura ganhou força e apoio no PP graças ao presidente estadual da sigla, o deputado estadual Venâncio Fonseca, que incentivou a presença do partido no município.
"O PP está sendo representado aqui em Laranjeiras porque Venâncio é um homem de palavra. Sabemos de todas as dificuldades, inclusive financeiras, de arcar com campanhas em breve, mas temos a certeza de que com o pontapé inicial teremos a tão almejada mudança. Eu não posso nem quero comprar votos, quero e vou conquistar o povo. Sou um representante laranjeirense nato, filho de pescadores, e o que eu recebo, gasto aqui no município. Estou sempre interagindo com a população, conheço cada problema daqui, sei onde tem cada buraco nas ruas", ressalta Zé Nelson.
Para ele, o problema crucial de Laranjeiras, atualmente, é referente à educação. O ensino médio mesmo é de péssima qualidade, e só temos aqui um colégio estadual, quando podemos ter um municipal também. A educação é essencial à formação de uma sociedade, afinal coibe a entrada da juventude nas drogas, na violência", frisa Zé Nelson, acrescentando que a violência tem assustado a população. "A segurança é outro ponto que merece mais atenção da administração. A população tem sofrido frequentemente com assaltos e outras manifestações de violência", argumenta.
Sobre a pobreza que atinge grande parte da população, Zé Nelson fala da necessidade de iterar mais empregos e renda para todos, aquecendo a eco-lomia. "Em Laranjeiras, o povo vive em geral na depenciência do poder público, e não é assim que deve ser. Caso eu seja indicado candidato e eleito prefeito, quero incentivar o aquecimento da economia feito pela própria população. É fundamental buscar meios de profíssionalizar nossos jovns, para que eles assumam o mercado de mão-de-obra, prestando serviços de excelência", destacou.
Para tantas mudanças positivas na sociedade, Zé Nelson sugere que tudo seja baseado em conscientização e transparência pública, para que a prefeitura seja composta pêlos ideais do próprio povo. Para ele, detalhes têm suma importância, como a diretoria de uma escola, que deve ter à frente algum docente competente. Quanto aos gastos com recursos públicos, Zé Nelson reforça que a sociedade civil deve ter consciência de como o dinheiro é empregado.
Filiado ao Partido Progressista (PP), é a questão do progresso mesmo que o preocupa. "Laranjeiras não está crescendo e isso precisa ser mudado. A palavra é mudança. E para isso, o povo deve fazer parte ativamente de cada ação, mudando Laranjeiras para melhor junto à administração", acredita Zé Nelson. O pré-candidato lembra que sua ideia de pleitear a prefeitura ganhou força e apoio no PP graças ao presidente estadual da sigla, o deputado estadual Venâncio Fonseca, que incentivou a presença do partido no município.
"O PP está sendo representado aqui em Laranjeiras porque Venâncio é um homem de palavra. Sabemos de todas as dificuldades, inclusive financeiras, de arcar com campanhas em breve, mas temos a certeza de que com o pontapé inicial teremos a tão almejada mudança. Eu não posso nem quero comprar votos, quero e vou conquistar o povo. Sou um representante laranjeirense nato, filho de pescadores, e o que eu recebo, gasto aqui no município. Estou sempre interagindo com a população, conheço cada problema daqui, sei onde tem cada buraco nas ruas", ressalta Zé Nelson.
Para ele, o problema crucial de Laranjeiras, atualmente, é referente à educação. O ensino médio mesmo é de péssima qualidade, e só temos aqui um colégio estadual, quando podemos ter um municipal também. A educação é essencial à formação de uma sociedade, afinal coibe a entrada da juventude nas drogas, na violência", frisa Zé Nelson, acrescentando que a violência tem assustado a população. "A segurança é outro ponto que merece mais atenção da administração. A população tem sofrido frequentemente com assaltos e outras manifestações de violência", argumenta.
Sobre a pobreza que atinge grande parte da população, Zé Nelson fala da necessidade de iterar mais empregos e renda para todos, aquecendo a eco-lomia. "Em Laranjeiras, o povo vive em geral na depenciência do poder público, e não é assim que deve ser. Caso eu seja indicado candidato e eleito prefeito, quero incentivar o aquecimento da economia feito pela própria população. É fundamental buscar meios de profíssionalizar nossos jovns, para que eles assumam o mercado de mão-de-obra, prestando serviços de excelência", destacou.
Para tantas mudanças positivas na sociedade, Zé Nelson sugere que tudo seja baseado em conscientização e transparência pública, para que a prefeitura seja composta pêlos ideais do próprio povo. Para ele, detalhes têm suma importância, como a diretoria de uma escola, que deve ter à frente algum docente competente. Quanto aos gastos com recursos públicos, Zé Nelson reforça que a sociedade civil deve ter consciência de como o dinheiro é empregado.
O pré-candidato
ainda comenta a questão da pavimentação das ruas, defendendo que os locais que não são tombados pelo património histórico precisam ser pavimentados de forma que facilite a vida de todos, com asfalto. "Além da pavimentação, outra mudança urgente que vai melhorar as condições de vida da comunidade é em
relação ao esporte. Os laranjeirenses
merecem um campo profissional de esportes e outros benefícios que prezem pela
saúde e bem estar", afirma.
Zé Nelson conta que o PP terá dez candidatos a vereador, com a possibilidade de fazer coligação com partidos minoritários, desde que os princípios do
Partido Progressista em Laranjeiras não
sejam perdidos. Ele lembra também
que o presidente municipal do PP, Edimazio Castro, tem trabalhado arduamente em prol dos interesses do grupo, assim como Venâncio Fonseca. Para o povo laranjeirense, Zé Nelson deixa uma mensagem: "Eu torço pelo progresso de Laranjeiras, que há muito
tempo tem sobrevivivo na pobreza, mesmo
tendo um potencial forte. Podemos
ser e ter muito mais, de forma
honesta, desde que nosso empenho
seja o máximo. O laranjeirense
que conhece seu município, como eu conheço, e sabe de cada problema que deve ser solucionado,
quer mudança, quer promessas cumpridas e uma administração feita pelo e para o próprio
povo de Laranjeiras",
ressalta. Fonte: Jornal A Voz dos Municípios
A incrível capacidade política de Juca de Bala, tido como “o novo” na política laranjeirense
Tem gente que já nasce com uma estrela brilhando, e que por isso, parece ser predestinado ao crescimento, às conquistas, sejam no campo profissional, como nos social, econômico e político. Assim é Juca de Bala, esse jovem promissor que igualmente ao seu pai, o saudoso Tonho Bala, tem enveredado pela política partidária obtendo sempre bons resultados eleitorais.
Dinâmico, astuto e muito inteligente, tem conquistado o seu espaço dia após dia na política laranjeirense, sendo hoje considerado “o novo” na política municipal.
Vamos conhecer um pouco mais desse jovem homem que é o Juca de Bala. Filho de um dos maiores homens públicos que Laranjeiras já teve, Antônio Menezes Leite, o Tonho Bala, Juca de Bala sempre esteve ao lado do seu pai nas inúmeras campanhas que disputou.
Mas nem por isso deixou de procurar o seu próprio rumo se dedicando de corpo e alma aos estudos e posteriormente à sua vida profissional.
Juca de Bala sempre teve o povo como foco, fosse acompanhando o seu pai na vida pública, fosse trabalhando em escritório de contabilidade pública. Ou seja, o serviço público sempre esteve nas suas veias, igual ao seu sangue. É tanto que as suas formações acadêmicas permitem um contato maior com o público: Tem bacharelado em Ciências Contábeis, NBA em Gestão Pública pela respeitada Fundação Getúlio Vargas e agora está concluindo o curso de Direito.
Já a sua vida profissional também carrega a marca do ‘trabalhar com o público’. Entrou na empresa ERPAC (voltada para o ramo da contabilidade pública) como contador, depois foi promovido para diretor. Mais tarde deixou a ERPAC para criar no mesmo segmento a sua própria empresa, e hoje toca com amigos e colaboradores a ATEC
– Assessoria Técnica Contábil, uma empresa que vem crescendo ano a ano.
Quando perguntamos aos seus amigos mais próximos a que se deve tanto sucesso, logo nos respondem: “Juca de Bala tem humildade e dedicação”.
Ou seja, ninguém chega aonde Juca de Bala chegou sem ser bom!
O campo político Juca de Bala domina como ninguém, e prova do que escrevemos são os resultados dos pleitos por ele disputados ou os que ele apóia.
Entrou na vida pública de fato como candidato a vereador, sendo eleito logo de primeira; depois foi convidado para ser candidato a vice-prefeito ao lado da prefeita Ione Sobral, foram eleitos com uma expressiva votação. Lutou para que a Presidência da Câmara ficasse com o PMDB, não deu outra, e mais recentemente fez de Fábio Reis o candidato a deputado federal mais bem votado de Laranjeiras, uma conquista e tanto. “Juca é atirado e competente”, qualifica Marcos Franco, empresário, ex-deputado estadual e amigo pessoal.
Filiado ao PMDB, partido do qual nunca saiu, e companheiro inseparável da grande liderança Marcos Franco, Juca de Bala tem cacife, preparo e condições reais de galgar novos caminhos na política laranjeirense, tanto é que tem o seu nome bastante cotado para uma possível disputa eleitoral no cargo majoritário de prefeito, já agora, nas eleições municipais de 2012.
Bastante habilidoso e um articulador que conhece como ninguém o terreno em que pisa; homem de palavra e um jovem de futuro brilhante, Juca de Bala poderá tentar tornar realidade o seu sonho, igual a de tantos outros laranjeirenses natos, que é o de administrar a cidade onde nasceu, cresceu e vive até hoje. “O que sei é que o PMDB estará como cabeça de chapa, uma candidatura minha só o grupo poderá decidir”, pondera o jovem e novo político (Jornal Gazeta do Continguiba, edição 117 – janeiro de 2012)
O BLOG do Reginaldo Santos Entrevista Juca de Bala,
vice-prefeito de Laranjeiras
Da Redação: Blog do Reginaldo Santos - Um dos pontos altos de acessos que marcou o primeiro ano de veiculação
deste espaço virtual aqui na internet foi exatamente a página Entrevista da
Semana, onde a nossa reportagem realizou várias entrevistas exclusivas. Por
aqui passaram: O senador Valadares, o deputado federal Mendonça Prado, os
deputados estaduais Gilmar Carvalho e Paulinho da Varzinhas Filho, o
ex-vereador José Carlos JJ, o secretário de cultura Irineu Fontes, o grande
Colunista e Jornalista Diógenes Brayner e o Jornalista Marcos Rocha.
Digo isto, porque a partir desta terça-feira (25/10) o Blog está retornando a veiculação da página ENTREVISTA DA SEMANA! Será uma entrevista especial a cada semana.
Para iniciar o retorno da página, segue a entrevista exclusiva do Blog do Reginaldo Santos com o vice-prefeito de Laranjeiras Juca de Bala (PMDB).
José de Araújo Leite Neto, mais conhecido como Juca de Bala, é vice-prefeito do município de Laranjeiras. Iniciou a sua carreira política como vereador, sendo em seguida apontado pelo seu partido como o nome para compor a chapa majoritária que conquistou a vitória no processo eleitoral do ano de 2008. Os nomes do ex-deputado Marcos Franco e do vice-prefeito Juca de Bala são os nomes apontados pelo PMDB, para ser apresentado como candidato a prefeito do agrupamento político comandado pelos partidos de situação em Laranjeiras nas eleições de 2012.
A página ENTREVISTA DA SEMANA entrevistará todos os pré-candidatos a prefeito de Laranjeiras. Estamos iniciando com o vice-prefeito Juca de Bala.
A ENTREVISTA:
BLOG - Seu nome já está certo como o pré-candidato a prefeito do Grupo liderado pelo PMDB, PSB, PSD e PRB para disputar as eleições de 2012?
JUCA - Em primeiro lugar não temos que focar apenas
um nome do PMDB. É evidente que temos um projeto que tem sido construído ao
longo desses últimos anos em torno do nosso partido e almejamos sim, termos um
representante no comando maior de nosso município. É o sonho de todo político,
de todo partido e seria hipocrisia dizer ao contrário. Mas Política é a arte de
somar, de entendimentos e de também sabermos o momento certo das coisas
acontecerem, e sabemos que temos bons nomes também em todo nosso agrupamento
político, que hoje é representado pelo ex-deputado Marcos Franco e pela
prefeita Ione Sobral.
BLOG - Quais são os nomes preteridos pelo seu agrupamento
político para disputar a eleição majoritária do próximo ano em Laranjeiras?
JUCA - Amigo Reginaldo Santos, não posso falar pelo desejo dos outros, mas o que posso dizer é que temos um arco de alianças representado pelos partidos (PMDB, PSB, PSD, PRB, PT, PSDB e PCdoB; que têm quadros como: Marcos Franco, Juca de Bala, Zé Bodega, João Ferreira, Ceiça, Brasilina, Jânio, Zé Franco, Carmen, Mauro, Souza, Pastor Dodó, Luciano, Emanuel de Carmen e Samuel do Pinheiro), e quaisquer desses nomes poderiam ser credenciados pelos nossos líderes a disputar o pleito municipal ao comando majoritário de nosso município.
JUCA - Amigo Reginaldo Santos, não posso falar pelo desejo dos outros, mas o que posso dizer é que temos um arco de alianças representado pelos partidos (PMDB, PSB, PSD, PRB, PT, PSDB e PCdoB; que têm quadros como: Marcos Franco, Juca de Bala, Zé Bodega, João Ferreira, Ceiça, Brasilina, Jânio, Zé Franco, Carmen, Mauro, Souza, Pastor Dodó, Luciano, Emanuel de Carmen e Samuel do Pinheiro), e quaisquer desses nomes poderiam ser credenciados pelos nossos líderes a disputar o pleito municipal ao comando majoritário de nosso município.
Uma coisa posso lhe afirmar: política é grupo. Não existe um projeto do “EU
QUERO SER PREFEITO”. Temos que consultar o povo, em primeiro lugar, e para isso
necessitamos, enquanto políticos de um grupo.
BLOG - Falam que a Prefeita Ione só declarou o apoio ao Ex-deputado Marcos Franco. Como você enxerga essa situação?
BLOG - Falam que a Prefeita Ione só declarou o apoio ao Ex-deputado Marcos Franco. Como você enxerga essa situação?
JUCA - Com muita naturalidade. O líder maior de
nosso partido (PMDB) é Marcos Franco, ele ainda não descartou a possibilidade
de ser o nome escolhido pelo partido para disputar as próximas eleições. A
prefeita Ione na minha visão está apenas dando uma demonstração de fidelidade,
até porque, se declarasse o apoio a outro nome estaria contrariando os
interesses do próprio Marcos, pois volto a afirmar o mesmo ainda é
pré-candidato a prefeitura municipal de Laranjeiras.
É bom frisar também, amigo jornalista, que Marcos conta também com o apoio incondicional de seu tio, Osvaldo Franco, diretor da Usina Pinheiro, grupo ao qual eu também sempre estive ao lado em todas as eleições que disputei e estive à frente no apoio a qualquer candidato apontado por eles. Logo, se o nome de Marcos vier a ser o escolhido pelo grupo da prefeita e pelo nosso arco de aliança política, estarei do lado da mesma maneira como se o escolhido fosse eu.
BLOG - Caso seja o escolhido, o que acredita que necessita em um gestor para administrar Laranjeiras?
É bom frisar também, amigo jornalista, que Marcos conta também com o apoio incondicional de seu tio, Osvaldo Franco, diretor da Usina Pinheiro, grupo ao qual eu também sempre estive ao lado em todas as eleições que disputei e estive à frente no apoio a qualquer candidato apontado por eles. Logo, se o nome de Marcos vier a ser o escolhido pelo grupo da prefeita e pelo nosso arco de aliança política, estarei do lado da mesma maneira como se o escolhido fosse eu.
BLOG - Caso seja o escolhido, o que acredita que necessita em um gestor para administrar Laranjeiras?
JUCA - Acredito muito na parceria e somação de esforços. Ninguém conhece tudo,
precisamos em principio montarmos uma equipe de ponta, com respectivas
especialidades nas suas áreas, e de preferência pessoas qualificadas de nossa
terra. Depois disso, priorizarmos o desenvolvimento social, da educação e da
saúde. Entender que ações voltadas para essas áreas não são esmolas para o
nosso povo e sim obrigações de qualquer governo.
Precisamos de gestores que saiam da política orçamentária e passem para o mundo real, ou seja, transformem políticas publicas em benefícios para qualidade de vida dos laranjeirenses. De governos que priorizem interesses públicos em detrimento de seus interesses privados.
BLOG - Comenta-se que a oposição irá dar muito trabalho nas eleições, o que senhor tem a dizer sobre essa avaliação?
Precisamos de gestores que saiam da política orçamentária e passem para o mundo real, ou seja, transformem políticas publicas em benefícios para qualidade de vida dos laranjeirenses. De governos que priorizem interesses públicos em detrimento de seus interesses privados.
BLOG - Comenta-se que a oposição irá dar muito trabalho nas eleições, o que senhor tem a dizer sobre essa avaliação?
JUCA - Uma eleição sempre é difícil e requer muita paciência e estratégia.
Sempre teremos uma oposição forte, isso faz parte do sistema político de nossa
cidade, mas com respeito ao próximo teremos um pleito que ao final vencerá
aquele que o povo entender que trará melhores propostas para o nosso município.
Nosso povo não quer ver debates de baixo nível, entendo que isso não vem dando certo há muito tempo e também não tem dado êxito nas urnas essa política de difamações. O povo quer um administrador que olhe para frente, esqueça o passado e tente extrair o que melhor tivemos em governos anteriores, mantenha o que entender necessário, mas que estude viabilidades para as transformações que precisamos fazer em nossa cidade. O povo quer políticos que pensem no futuro de Laranjeiras e não perca tempo com o passado.
BLOG - Agradecemos a sua gentileza de nos conceder esta entrevista e abrimos espaço para as suas considerações finais.
JUCA - Quem agradece sou eu amigo Reginaldo, pela oportunidade concedida para que eu possa me comunicar com os seus leitores! Parabenizo a sua democrática iniciativa e estarei sempre à disposição do BLOG. (Blog do Reginaldo)
Nosso povo não quer ver debates de baixo nível, entendo que isso não vem dando certo há muito tempo e também não tem dado êxito nas urnas essa política de difamações. O povo quer um administrador que olhe para frente, esqueça o passado e tente extrair o que melhor tivemos em governos anteriores, mantenha o que entender necessário, mas que estude viabilidades para as transformações que precisamos fazer em nossa cidade. O povo quer políticos que pensem no futuro de Laranjeiras e não perca tempo com o passado.
BLOG - Agradecemos a sua gentileza de nos conceder esta entrevista e abrimos espaço para as suas considerações finais.
JUCA - Quem agradece sou eu amigo Reginaldo, pela oportunidade concedida para que eu possa me comunicar com os seus leitores! Parabenizo a sua democrática iniciativa e estarei sempre à disposição do BLOG. (Blog do Reginaldo)
Henri Clay defende
reforma política
Recém-filiado ao Partido Socialismo e
Liberdade (PSOL), o advogado Henri Clay Andrade, disse que a opção pela sigla
tem relação com a sua luta em defesa da classe trabalhadora.
Nesta entrevista exclusiva ao Jornal do Dia, Henri Clay critica a falta de mudanças estruturantes dentro da atual gestão do PT em Sergipe. O governo Déda é de ampla coalizão e muito parecido com o governo João Alves.
Nesta entrevista exclusiva ao Jornal do Dia, Henri Clay critica a falta de mudanças estruturantes dentro da atual gestão do PT em Sergipe. O governo Déda é de ampla coalizão e muito parecido com o governo João Alves.
JD - O que faz um profissional tão
bem-sucedido em sua vida como o senhor assumir uma carreira partidária? O
senhor quer mesmo ser candidato à Prefeitura de Aracaju?
HC - Eu não assumi uma carreira partidária, apenas estou filiado a um partido político. Sou advogado e me realizo com a minha profissão. Exerço-a com entusiasmo, pois, ao defender exclusivamente a classe trabalhadora, consegui aliar o meu fascínio pela advocacia com as minhas convicções ideológicas. Aprendi com os líderes do movimento sindical a ser um militante político no exercício da advocacia. Não me filiei com o compromisso de ser candidato.
JD - qual a razão de sua opção pelo PSOL, já que o senhor sempre foi visto como integrante de um grupo do PT?
HC - Eu nunca fui integrante a um grupo do PT. Há militantes históricos e muitas pessoas que ainda estão filiadas ao PT com as quais me identifico. Ao me filiar ao PSOL, fiz uma opção programática e não pragmática. Estou filiado para ser um militante ativo na formação e ampliação da Frente Social de Esquerda, formada pelo PSOL, PCB e PSTU. Queremos aglutinar e dialogar com o conjunto da classe trabalhadora e com segmentos da sociedade civil. Vamos escrever e executar um projeto político-social consistente para Aracaju e para Sergipe.
HC - Eu não assumi uma carreira partidária, apenas estou filiado a um partido político. Sou advogado e me realizo com a minha profissão. Exerço-a com entusiasmo, pois, ao defender exclusivamente a classe trabalhadora, consegui aliar o meu fascínio pela advocacia com as minhas convicções ideológicas. Aprendi com os líderes do movimento sindical a ser um militante político no exercício da advocacia. Não me filiei com o compromisso de ser candidato.
JD - qual a razão de sua opção pelo PSOL, já que o senhor sempre foi visto como integrante de um grupo do PT?
HC - Eu nunca fui integrante a um grupo do PT. Há militantes históricos e muitas pessoas que ainda estão filiadas ao PT com as quais me identifico. Ao me filiar ao PSOL, fiz uma opção programática e não pragmática. Estou filiado para ser um militante ativo na formação e ampliação da Frente Social de Esquerda, formada pelo PSOL, PCB e PSTU. Queremos aglutinar e dialogar com o conjunto da classe trabalhadora e com segmentos da sociedade civil. Vamos escrever e executar um projeto político-social consistente para Aracaju e para Sergipe.
JD - Depois de tantos anos de governo, o
senhor acha que o PT não representa mais os setores progressistas?
HC - O PT participa de um governo de ampla coalizão do qual é refém. O pragmatismo do exercício do poder sufocou a vida partidária. O partido não consegue implementar o seu programa. Metaforicamente, vejo, com tristeza, o PT em alto mar amarrado com nó cego e sem forças para desatar.
JD - O PSOL tem uma pequena militância, pouco tempo na TV e assusta muito potenciais financiadores de campanhas. No caso de ser confirmada a sua candidatura a prefeito, como o senhor pensa em vencer essas barreiras?
HC- O PSOL tem uma militância crescente, qualificada e compromissada com ideais socialistas e libertários. A Frente Social de Esquerda vai reunir uma grande e forte militância. Muita gente vai se surpreender. Nosso tempo na TV será o suficiente para apresentar um projeto em que o povo incorpore à sua alma, ostente no seu peito e possa chamar de seu. As campanhas sociais e eleitorais serão sustentadas pelos segmentos e militantes sociais que se identificam com o nosso programa, pelos cidadãos que sonham com mudanças estruturantes e pelo conjunto da classe trabalhadora.
HC - O PT participa de um governo de ampla coalizão do qual é refém. O pragmatismo do exercício do poder sufocou a vida partidária. O partido não consegue implementar o seu programa. Metaforicamente, vejo, com tristeza, o PT em alto mar amarrado com nó cego e sem forças para desatar.
JD - O PSOL tem uma pequena militância, pouco tempo na TV e assusta muito potenciais financiadores de campanhas. No caso de ser confirmada a sua candidatura a prefeito, como o senhor pensa em vencer essas barreiras?
HC- O PSOL tem uma militância crescente, qualificada e compromissada com ideais socialistas e libertários. A Frente Social de Esquerda vai reunir uma grande e forte militância. Muita gente vai se surpreender. Nosso tempo na TV será o suficiente para apresentar um projeto em que o povo incorpore à sua alma, ostente no seu peito e possa chamar de seu. As campanhas sociais e eleitorais serão sustentadas pelos segmentos e militantes sociais que se identificam com o nosso programa, pelos cidadãos que sonham com mudanças estruturantes e pelo conjunto da classe trabalhadora.
JD - O senhor acha que ainda há tempo
para que algum ponto da reforma política, como o financiamento público das
campanhas, entre em vigor já nas eleições de 2012?
HC - Não. O tempo previsto pela Constituição Federal já passou. Em se tratando de eleição, a lei será aquela que esteja em vigor a pelo menos um ano antes do pleito.
HC - Não. O tempo previsto pela Constituição Federal já passou. Em se tratando de eleição, a lei será aquela que esteja em vigor a pelo menos um ano antes do pleito.
JD - Qual a razão da reforma política
ser tão protelada no Brasil? A quem interessa esse quadro atual?
HC - Falta vontade política da maioria dos Deputados Federais e Senadores. Há conivência e conveniência de muitos políticos para nada mudar. A reforma política pra valer apavora os coronéis da política, os corruptos e os corruptores.
HC - Falta vontade política da maioria dos Deputados Federais e Senadores. Há conivência e conveniência de muitos políticos para nada mudar. A reforma política pra valer apavora os coronéis da política, os corruptos e os corruptores.
JD - O senhor esteve na linha de frente
da mobilização para que o sergipano Carlos Alberto Menezes fosse indicado
ministro do STJ. O ato da presidente Dilma em fazer outra opção interferiu na
sua opção partidária?
HC - Não há qualquer relação. Sei separar os eventos. Façamos como os filósofos do futebol. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. A advocacia e a sociedade civil organizada mobilizaram-se, de verdade, em apoio ao nome de Carlos Alberto Menezes para o cargo de Ministro do STJ, pelas suas notórias qualidades: Advogado militante há mais de 30 anos; ex-presidente da OAB/SE; professor da UFS; mestre e doutor em direito e ainda com forte simbolismo de ter sido um militante político preso e torturado pela ditadura militar. Ele foi escolhido com láurea pela OAB e pelo STJ.
JD - Quais os principais partidos e personalidades que o senhor pensa em atrair para o seu palanque caso seja mesmo candidato a prefeito?
HC - Não tenho palanque. O projeto da Frente Social de Esquerda (PCB, PSTU e PSOL) será diferente e inovador. Nós não priorizamos eleições e sim gerações. Um partido político é uma instituição da democracia que deve ter vida diária, deve ser uma luz, uma referência da cidadania. Grande parte dos partidos no Brasil se transformou em meras siglas eleitorais. Estou filiado ao PSOL com o compromisso de ser um militante da Frente Social de Esquerda.
JD - O senhor acha que a aliança liderada pelo governador Marcelo Déda já está esgotada em Aracaju?
HC - Toda aliança política baseada em conveniências eleitorais não tem vida longa. Não há projeto político sustentável. E o povo de Aracaju começa a perceber isso.
JD - Qual a avaliação que o senhor faz do governo Déda? E da administração Edvaldo Nogueira?
HC - O governo Déda é de ampla coalizão e muito parecido com o governo João Alves. E o governo Edvaldo está atrelado ao governo Déda. Não houve reformas sociais e administrativas estruturantes. Muitos fundadores e valorosos militantes do PT e do PCdoB estão alijados do governo. O atual governo não teve a coragem de romper com os vícios e a capacidade administrativa de mudar o vergonhoso cenário que encontrou: servidores públicos desvalorizados, segurança pública em frangalhos, educação precária e saúde na UTI. Como diz o ditado popular: Tudo continua com dantes no quartel de Abrantes. (Jornal do Dia)
HC - Não há qualquer relação. Sei separar os eventos. Façamos como os filósofos do futebol. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. A advocacia e a sociedade civil organizada mobilizaram-se, de verdade, em apoio ao nome de Carlos Alberto Menezes para o cargo de Ministro do STJ, pelas suas notórias qualidades: Advogado militante há mais de 30 anos; ex-presidente da OAB/SE; professor da UFS; mestre e doutor em direito e ainda com forte simbolismo de ter sido um militante político preso e torturado pela ditadura militar. Ele foi escolhido com láurea pela OAB e pelo STJ.
JD - Quais os principais partidos e personalidades que o senhor pensa em atrair para o seu palanque caso seja mesmo candidato a prefeito?
HC - Não tenho palanque. O projeto da Frente Social de Esquerda (PCB, PSTU e PSOL) será diferente e inovador. Nós não priorizamos eleições e sim gerações. Um partido político é uma instituição da democracia que deve ter vida diária, deve ser uma luz, uma referência da cidadania. Grande parte dos partidos no Brasil se transformou em meras siglas eleitorais. Estou filiado ao PSOL com o compromisso de ser um militante da Frente Social de Esquerda.
JD - O senhor acha que a aliança liderada pelo governador Marcelo Déda já está esgotada em Aracaju?
HC - Toda aliança política baseada em conveniências eleitorais não tem vida longa. Não há projeto político sustentável. E o povo de Aracaju começa a perceber isso.
JD - Qual a avaliação que o senhor faz do governo Déda? E da administração Edvaldo Nogueira?
HC - O governo Déda é de ampla coalizão e muito parecido com o governo João Alves. E o governo Edvaldo está atrelado ao governo Déda. Não houve reformas sociais e administrativas estruturantes. Muitos fundadores e valorosos militantes do PT e do PCdoB estão alijados do governo. O atual governo não teve a coragem de romper com os vícios e a capacidade administrativa de mudar o vergonhoso cenário que encontrou: servidores públicos desvalorizados, segurança pública em frangalhos, educação precária e saúde na UTI. Como diz o ditado popular: Tudo continua com dantes no quartel de Abrantes. (Jornal do Dia)
Ruiter Alves: O PMDB tem a melhor proposta para Laranjeiras
No dia-a-dia político da cidade sempre aparece mais uma novidade. Às vezes o povo entende, às vezes não! Mas a verdade gira em torno do que? Para que e por que? Os apoios surgidos nos últimos dias geram essa indagação. No caso de Ruiter como vimos na matéria do jornal A Voz dos Municípios, e cujo teor descrevemos abaixo, é um reforço para o fortalecimento do grupo de Juca. Mas por que e para que? “Ele mesmo responde em sua entrevista concedida ao jornal:”...aposto no compromisso do PMDB de melhorar a vida dos laranjeirenses”. O Jornal inicia falando na biografia do apoiador:
“O laranjeirense Ruiter Alves, 43 anos, corretor de imóveis, tem no seu currículo a passagem como assessor especial do ex--governador do Distrito Federal Joaquim Roriz, foi funcionário da Novacap coordenador da campanha de JJ e também esteve na campanha vitoriosa do capitão Samuel. Em 2004 foi candidato a prefeito de Laranjeiras representando a segunda força política vinda das forças populares. É uma pessoa prática e carrega nas veias a paixão pela política. Faltando menos de um ano para as convenções que irão escolher os candidatos a prefeito e vereadores, Ruiter bate um papo com a nossa reportagem e fala da sua decisão de apoiar o projeto do PMDB”
Leia a entrevista abaixo:
O laranjeirense Ruiter Alves, 43 anos, corretor de imóveis, tem no seu currículo a passagem como assessor especial do ex--governador do Distrito Federal Joaquim Roriz, foi funcionário da Novacap coordenador da campanha de JJ e também esteve na campanha vitoriosa do capitão Samuel. Em 2004 foi candidato a prefeito de Laranjeiras representando a segunda força política vinda das forças populares. É uma pessoa prática e carrega nas veias a paixão pela política. Faltando menos de um ano para as convenções que irão escolher os candidatos a prefeito e vereadores, Ruiter bate um papo com a nossa reportagem e fala da sua decisão de apoiar o projeto do PMDB.
A VOZ DOS MUNICÍPIOS - Ruiter o que lhe levou a ingressar na política?
Ruiter Alves - Foi a vontade de fazer, de construir algo pela minha cidade, de realizar.
A VOZ DOS MUNICÍPIOS - Você foi candidato a prefeito numa disputa entre dois grandes grupos e foi a terceira f orça, o que isso representou?
Ruiter Alves - Vitória, conquista, realização, mostrar que o povo tem voz.
A VOZ DOS MUNICÍPIOS - Qual o futuro que você espera para Laranjeiras?
Ruiter Alves - Progresso! Espero que se torne na princesa da Cotinguiba. Laranjeiras precisa de um homem que goste, ame e a trate como uma filha. Só assim Laranjeiras será a que merecemos.
A VOZ DOS MUNICÍPIOS - Como você ver a cultura de Laranjeiras
Ruiter Alves - É um verdadeiro museu a céu aberto. Grande celeiro cultural. Laranjeiras é rica no seu solo , na sua alma, na sua essência, culturalmente falando, o seu povo vive cultura.
A VOZ DOS MUNICÍPIOS - Dentre os grupos políticos que pleiteiam a chefia da prefeitura qual o que representa melhor esses anseios da sociedade?
Ruiter Alves - O agrupamento liderado pelo vice--prefeito Jucá de Bala é renovação por ele não ter tido ainda a oportunidade de administrar sua cidade, lovem, competente, idealizador e com compromisso com a nossa cidade. Hoje é um empresário bem sucedido e pode com as cabeças pensantes de nossa cidade, fazer as transformações tão esperada pelo nosso povo.
A VOZ DOS MUNICICPIOS - O nepotismo é um câncer nas gestões públicas, é possível acabar?
Ruiter Alves - Cabe a justiça fazer valer a lei. Mas o que me empolga no projeto de Jucá é o compromisso de não ter um só familiar, caso venha ser eleito, na administração de Laranjeiras. Outro ponto bastante comentado por Jucá é o compromisso de valorizar a juventude e as pessoas competentes nas diversas áreas e nossa cidade tem muita gente competente.
A VOZ DOS MUNICÍPIOS - A questão da falta de empregos para os jovens laranjeirenses como pode ser resolvida?
Ruiter Alves - O com promisso do PMDB é o de transformar Laranjeiras em um grande pólo industrial que possa gerar empregos - não só técnicos, mas também os empregos secundários, que absorva a mão de obra não qualificada. Precisamos de manufaturas, indústrias de roupas, para absorver a mão de obra feminina por ter mais habilidade: O turismo cultural pode ser um grande aliado e precisamos copiar também as coisas que deram certo. A volta do chorinho, encontro de grupos folclóricos uma vez por mês. Esses eventos aquecem a economia informal e gera renda.
A VOZ DOS MUNICÍPIOS - A questão da violência e das drogas em Laranjeiras tem solução?
Ruiter Alves - É preciso ampliar os projetos voltados para o teatro, à música. Criar perspectivas, trazer os jovens carentes para participar das decisões para ele se sentir valorizado. Se sentir gente. Acredito nessa saída.
A VOZ DOS MUNICÍPIOS — Suas conclusões finais
Ruiter Alves - Laranjeiras terra de Horacio Hora, de grandes nomes da ciência e da política tem no nome de Jucá uma grande representação, aposto no compromisso do PMDB de melhorar a vida dos laranjeirenses, de amar mais a cidade e quem ama cuida.
Gazeta Vale do Cotinguiba entrevista Juca de Bala