09 maio 2014

Dilma Rousseff cai 6,7 e sua liderança é colocada em risco, segundo analisadores.

A queda de Dilma surgiu quando comparado aos três principais candidatos, ela mesma – a Dilma, Aécio Neves e Eduardo Campos. Dilma caiu 6,7 pontos percentuais em relação à pesquisa anterior e tem agora 37%, quando na anterior obteve 45,7%, que foi em fevereiro. A pesquisa foi realizada pelo Instituto MDA com parceria com a Confederação Nacional dos Transportes, CNT e divulgada no dia 29 de abril desse ano. No total, foram entrevistadas 2.002 pessoas, em 137 municípios de 24 estados das cinco regiões, entre os dias 20 e 25 de abril. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número BR-00086/2014.
Dilma vinha sendo uma candidata fortíssima, mas agora houve esse impacto que abalou todos os seus aliados, que já pensam em levar o Lula a candidatura presidenciável e controlar a situação para que não haja o segundo turno.

Para analistas políticos do próprio partido, o PT e base aliada, concorrer uma eleição sem que tenha mais dos 40% é correr risco tendo em vista os diversos problemas que já afetam o país a exemplo do escândalo da Petrobrás. Mas que, sobretudo, continua em vantagem, mesmo diante dessa queda. O problema pra ela seria nessa situação que agora começou a apresentar, haver o segundo turno, como é o que irá acontecer com base nesses dados apresentados agora.

Aécio Neves e Eduardo Campos registraram aumento nas intenções de voto e o resultado estaria assim: Aecio Neves (PSDB), com 21,6% (contra 17% na pesquisa anterior), e o ex-governador de Pernambuco, 11,8% (9,9% em fevereiro). O número de brancos e nulos chegou a 20,0% nesse cenário, e 9,6% dos eleitores não souberam ou não responderam. Dilma obteve 37%, mesmo tendo a queda.  

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