A queda de Dilma surgiu quando comparado aos três principais candidatos,
ela mesma – a Dilma, Aécio Neves e Eduardo Campos. Dilma caiu 6,7 pontos
percentuais em relação à pesquisa anterior e tem agora 37%, quando na anterior
obteve 45,7%, que foi em fevereiro. A pesquisa foi realizada pelo Instituto MDA
com parceria com a Confederação Nacional dos Transportes, CNT e divulgada no
dia 29 de abril desse ano. No total, foram entrevistadas 2.002 pessoas, em 137
municípios de 24 estados das cinco regiões, entre os dias 20 e 25 de abril. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para
mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no TSE (Tribunal Superior
Eleitoral) sob o número BR-00086/2014.
Dilma vinha sendo uma candidata fortíssima, mas agora houve esse impacto
que abalou todos os seus aliados, que já pensam em levar o Lula a candidatura
presidenciável e controlar a situação para que não haja o segundo turno.
Para analistas políticos do próprio partido, o PT e base aliada,
concorrer uma eleição sem que tenha mais dos 40% é correr risco tendo em vista
os diversos problemas que já afetam o país a exemplo do escândalo da Petrobrás.
Mas que, sobretudo, continua em vantagem, mesmo diante dessa queda. O problema
pra ela seria nessa situação que agora começou a apresentar, haver o segundo
turno, como é o que irá acontecer com base nesses dados apresentados agora.
Aécio
Neves e Eduardo Campos registraram aumento nas intenções de voto e o resultado
estaria assim: Aecio Neves (PSDB), com 21,6% (contra 17% na pesquisa anterior),
e o ex-governador de Pernambuco, 11,8% (9,9% em fevereiro). O número de brancos
e nulos chegou a 20,0% nesse cenário, e 9,6% dos eleitores não souberam ou não responderam.
Dilma obteve 37%, mesmo tendo a queda.
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