Foi no dia primeiro de janeiro do ano de 2013, as
16:00 horas com algumas programações embutidas: Primeiro houve a Missa de Ação
de Graças na Igreja Católica com centenas de pessoas. Após o término dessa
missa todos foram para a Câmara Municipal para o ato de posse.
Não sabemos ainda o porquê, mas deixaram a Câmara e
improvisaram a posse em ato público confrente a igreja Matriz, centro da
cidade. Talvez porque a Câmara fosse pequena para tanta gente.
Regada aos caprichos da orquestra sinfônica, de
Laranjeiras, da decoração de Leto decorador, e de dois telões ao lado, foi
iniciada a posse onde o cerimonialista começou a chamar o pessoal para tomar
posse. Assim, convidando os vereadores, esquecera de Zé Carlos e de Janio Dias.
Logo após sendo advertido, chamou-os. Foram chamados para a mesa o ex-deputado
Marcos Franco, o Secretário de Estado da Agricultura Zezinho Sobral (filho da
ex-prtefeita) e Ione Sobral ex-prefeita. Com os vereadores presentes, o
cerimonialista chamou o prefeito bem como o vice-prefeito eleitos, Juca e Zé
Bodega, respectivamente por horas sendo bastante aplaudidos ao se dirigirem até
o local da posse.
Empossados prefeito, vice-prefeito e vereadores, a
palavra ficou franqueada ao prefeito eleito que em suas palavra e que mais
marcou aos ouvintes foi “tenham paciência”
e “preciso formar meu grupo”. No seu pronunciamento, um pouco longo,
mais bem elaborado, deixou claro sua intenção de ser prefeito não só dos seus
eleitores, mas de toda Laranjeiras, como assim ele mesmo falou.
O novo prefeito Juca de Bala assegurou seu
compromisso com Laranjeiras e disse ainda do seu compromisso com o empresário e
ex-deputado Marcos Franco de que o seu compromisso com ele é o de apenas fazer
o que o ex-prefeito Antônio Carlos Franco fez durante sua gestão e tão
comentada positivamente até os dias de hoje. Em outras palavras, o prefeito
Juca deverá trabalhar para fazer pelo menos igual.
Finalizando Juca elogiou fortemente o seu atual
vice-prefeito com palavras bem equilibradas de que são dois jovens e da terra.
Depois foi a vez o vice Zé Bodega. Ele começou
elogiando o hino nacional e a música evangélica cantadas por ser “mensagens
positivas e de vitórias”, disse.
Nenhum comentário:
Postar um comentário