A presidente da
Petrobras, Maria das Graças Foster, afirmou nesta quarta-feira que o ajuste do
preço da gasolina será feito se houver justificativa. A declaração foi dada em
resposta a jornalistas no balanço oficial do PAC 2 (segunda etapa do Programa
de Aceleração do Crescimento), em Brasília.
"Combustível é passível de ajuste para mais e para menos", afirmou. Segundo ela, os investimentos da Petrobras são de longo prazo e, portanto, a política de preços também é de longo prazo.
A hipótese de que a Petrobras reajustaria o preço do combustível para se aproximar dos níveis internacionais ganhou força com o recente incremento do petróleo, que superou a faixa de US$ 120.
Analistas, que estimam uma defasagem nos preços da gasolina no Brasil superior a 20% em relação ao exterior, acreditam que o momento é favorável para o reajuste. A decisão de não elevar o valor da gasolina é apontada como um dos fatores de pressão ao caixa da companhia.
Na segunda-feira, Foster declarou que a cotação de US$ 123 por barril do petróleo não pode ser considerada um patamar permanente e por isso não altera a política de longo prazo de ajustes da Petrobras.
Ela descartou a existência de conversas entre a Petrobras e o governo para o possível ajuste de preços. (Folha Online)
"Combustível é passível de ajuste para mais e para menos", afirmou. Segundo ela, os investimentos da Petrobras são de longo prazo e, portanto, a política de preços também é de longo prazo.
A hipótese de que a Petrobras reajustaria o preço do combustível para se aproximar dos níveis internacionais ganhou força com o recente incremento do petróleo, que superou a faixa de US$ 120.
Analistas, que estimam uma defasagem nos preços da gasolina no Brasil superior a 20% em relação ao exterior, acreditam que o momento é favorável para o reajuste. A decisão de não elevar o valor da gasolina é apontada como um dos fatores de pressão ao caixa da companhia.
Na segunda-feira, Foster declarou que a cotação de US$ 123 por barril do petróleo não pode ser considerada um patamar permanente e por isso não altera a política de longo prazo de ajustes da Petrobras.
Ela descartou a existência de conversas entre a Petrobras e o governo para o possível ajuste de preços. (Folha Online)
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