13 fevereiro 2012

Vaticano desmente plano para matar o Papa e classifica denúncias como “malucas”

O Vaticano negou as informações de que existiria um plano para matar o Papa Bento XVI e classificou a notícia como “delirante”.
A informação de que existiria um documento nas mãos do Vaticano que denunciava um atentado contra a vida do Papa Bento XVI foi divulgada por um jornal italiano chamado “Il Fatto Quotidiano”, conhecido por suas reportagens investigativas.A publicação da matéria está sendo considerada um jogo de disputa por influência dentro do Vaticano. A matéria intitulada “Vaticano, tramas e venenos. O papa morrerá dentro de 12 meses” se baseava num suposto documento escrito pelo cardeal colombiano Dario Castrillón Hoyos, que relatava uma conversa em que o arcebispo de Palermo, Paolo Romeo, mencionava o complô: “O cardeal Romeo se sentia seguro e não podia imaginar que estas conversas realizadas nas reuniões secretas fossem depois informadas por terceiras pessoas ao Vaticano”, teria escrito o cardeal Hoyos, segundo a matéria.
Porém, de acordo com informações do The Christian Post, o arcebispo Paolo Romeo negou a suposta conversa e classificou a história como absurda: “é tão fora da realidade que não deveria ser nem considerada”.
Aqui no Brasil, um site cristão de notícias chegou a divulgar a informação do suposto complô contra a vida do Papa como sendo verdadeira.
Em nota, o Vaticano se pronunciou desmentindo oficialmente as afirmações do documento e classificou de “malucas” as denúncias feitas: “Está claro que este documento contém considerações malucas que estão desprovidas de qualquer realidade”, afirmou o porta-voz da Igreja Católica. (Gospel Mais)

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