A Campanha de Aracaju começa a tomar contornos de jogo embolado. No início parecia que teríamos dois times, um com mando de campo e outro visitante, parecia já está tudo acertado tanto para o dono da casa como para o desafiante, um dos dois levaria.
Porém, nem o jogo começou e apareceram novos times, alguns se dizendo da mesma chave dos donos da casa e outros assumindo a postura de verdadeiros e reais adversários. Pronto embolou o meio de campo. O PT e o PC do B apostam num craque (Rogério Carvalho) que não está empolgando a galera e o Jeferson Passos é o sparring (do inglês- joga por divertimento) do grupo; o PSB está contando com a prata da casa oriunda do Juvenil (Valadares Filho), assim como Edinho que nunca vai ser Pelé, nunca vai ser Valadares pai; O PPS vai com o veterano Almeida Lima, bom de verve, mas, sofrível de voto; o PSC e Cia tem um plantel completo, botou Zeca, mas pode mudar quando quiser, já que a sua copa do mundo é em 2014.
O principal desafiante é ídolo do DEM (João Alves), o bola cheia da hora, quer entrar em campo e ganhar de W.O, mas, está esquecendo de avisar aos adversários e por falar em adversários, correndo por fora vem o atleta de Cristo (já que é muito católico) do PMN, Zé Rivaldo, parece que até tinha esquecido como se joga na política, mas, encontrou um campo tão junto e misturado, dos dois lados, que se achou capaz de botar seu próprio time e no mínimo pegar a bola e sair correndo, pronto não tem gol no primeiro tempo! ou seja, o Zé, jogador de reserva, pode levar o resultado do jogo para o segundo tempo. (Tribuna do Interior)
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