São registrados ao menos cerca de 4.800 novos casos da doença por ano
O tratamento de crianças com leucemia passará a ser feito com remédio distribuído pelo Ministério da Saúde. Portaria publicada no Diário Oficial da União prevê o fornecimento pelo governo de um medicamento, o Glivec, para casos pediátricos de leucemias mieloide crônica e linfoblástica aguda. Anualmente, são registrados cerca de 4.800 novos casos desses dois tipos de câncer em menores de 21 anos de idade.
A compra centralizada desse medicamento para tratamento de pacientes adultos já é feita desde o ano passado. O objetivo da SAS (Secretaria de Atenção à Sáude) é ampliar essa estratégia para outros remédios usados no tratamento da doença. Atualmente, a maior parte do tratamento fica a critério dos médicos das unidades especializas. A compra é feita localmente e o pagamento, feito por reembolso.
O tratamento de crianças com leucemia passará a ser feito com remédio distribuído pelo Ministério da Saúde. Portaria publicada no Diário Oficial da União prevê o fornecimento pelo governo de um medicamento, o Glivec, para casos pediátricos de leucemias mieloide crônica e linfoblástica aguda. Anualmente, são registrados cerca de 4.800 novos casos desses dois tipos de câncer em menores de 21 anos de idade.
A compra centralizada desse medicamento para tratamento de pacientes adultos já é feita desde o ano passado. O objetivo da SAS (Secretaria de Atenção à Sáude) é ampliar essa estratégia para outros remédios usados no tratamento da doença. Atualmente, a maior parte do tratamento fica a critério dos médicos das unidades especializas. A compra é feita localmente e o pagamento, feito por reembolso.
A prática, de acordo com secretário da SAS, Helvécio Miranda, dá margem a indicação incorreta da medicação e desvio de recursos. - Indícios de irregularidades foram identificados em alguns processos de compra dessas drogas ao longo de 2009 e 2010.
Miranda afirma que a definição do pacote de medicamentos cuja compra deverá passar a ser centralizada deverá ser feita em um ano.
A ideia da centralização e de protocolos rígidos não agrada parte de médicos e associações de pacientes, que temem a limitação da oferta de remédios. O receio é que o acesso a remédios mais caras, nas compras centralizadas, seja dificultado. Miranda, no entanto, diz que o problema não vai ocorrer .
Os protocolos - que indicam quais medicamentos devem ser usados e em que situação - servem como orientação básica.
- As exceções estão previstas. Isso dá mais controle, evita desperdício.
De acordo com Miranda, a centralização da compra do Glivec trouxe em dois anos uma economia de R$ 400 milhões.
- Como a compra é feita em escala, a margem de negociação para redução de preço é grande.
Ele afirma também que parte dos recursos foi poupada com indicação correta e sem desperdícios. (Fonte: R7 Notícias)
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