Inscrições
vão abrir no próximo dia 16. São 284 chances de técnico e analista judiciários,
mais cadastro reserva
Rio - Interessados nas oportunidades do Tribunal de Justiça do Estado do Rio
(TJ-RJ) têm só dois meses para concluir o preparo. Segundo edital publicado quinta-feira,
as provas serão aplicadas nos dias 11 e 18 de março. A oferta é de 284 vagas
para os cargos de técnico (Nível Médio) e analista judiciários (Nível
Superior), mais cadastro reserva. Os vencimentos variam de R$ 3 mil a R$ 5 mil,
além de benefícios como auxílio-creche e assistência médica.
Uma das disciplinas mais exigidas nas provas do TJ é Língua Portuguesa. “O candidato deve reforçar a dedicação à matéria, que tem sido cobrada com alto grau de dificuldade nas seleções do Judiciário”, orienta Sérgio Camargo, especialista em concursos públicos. Segundo ele, quem tiver boa performance em Português certamente terá êxito: “É um grande diferencial no resultado final”.
Como suporte, é preciso escolher uma boa Gramática e bons autores. “Só não podem ser os mais aprofundados, para dar tempo de ler na íntegra um doutrinador de cada matéria”, recomenda o advogado. Outra dica é que o candidato deve ler e conhecer “a letra da lei”, muito cobrada.
Quem começou a se preparar agora deverá se dedicar ainda mais aos estudos. “Pelo menos 10 horas por dia. Organização também é essencial nesta etapa, para não perder tempo”, frisa Camargo.
Analisar informativos do Supremo Tribunal Federal (STF), na página virtual do órgão, e recorrer a provas anteriores do TJ são estratégias que funcionam, indica o especialista. “Há semelhanças nas questões de prova”, acrescenta ainda. Segundo Camargo, a Fundação Carlos Chagas tem outra vantagem: “A banca não tem sido profunda em questionamentos”.
Inscrições devem ser feitas entre os próximos dias 16 de janeiro e 6 de fevereiro, no site da Fundação Carlos Chagas : www.concursosfcc.com.br.
5 minutos com: Geraldo Neto
Faltando pouco tempo para as provas, é preciso estar atento às disciplinas mais cobradas, de acordo com a função. Vale lembrar que os exames para técnico e analista serão aplicados em dias diferentes, permitindo que candidatos de Nível Superior disputem os dois cargos.
1. Em relação às disciplinas, o que difere nas provas para os cargos de técnico e analista?
— As matérias, em sua maioria, são semelhantes. Para o cargo de analista, o que difere é o grau de complexidade das questões, que é maior. Exigem do candidato interpretação e aplicação da matéria em situações problemas. Já para o cargo de técnico, deve-se dar maior atenção à “letra fria” da lei, com seus possíveis conflitos e substituições de palavras.
2. Como é feito o preparo para um concurso na área jurídica?
— Não é bicho de sete cabeças. O erro mais costumeiro, por se tratar de um concurso jurídico, é o candidato sair à procura de livros renomados de Direito. O problema é que, ao iniciar os estudos, ele se depara com diversas palavras em latim e terminologias jamais vistas em sua vida, desespera-se e desiste. O certo é procurar um material que seja adequado ao seu perfil. Vale lembrar que se deve dar bastante atenção à resolução de exercícios, não se prendendo somente ao gabarito, mas tentando entender o “porquê” das outras alternativas estarem erradas.
3. Como encontrar material de qualidade?
— Existem sites na Internet que são especializados em materiais apostilados, compilando todos os principais pontos e matérias referentes ao concurso desejado, poupando tempo e dinheiro. Outra opção são sites gratuitos. Basta o candidato se cadastrar para ter acesso a uma gama de materiais excelentes, com direito a resoluções de questões com contagem de tempo e comentários de professores. (O Dia Online/SOSConsumidor)
Uma das disciplinas mais exigidas nas provas do TJ é Língua Portuguesa. “O candidato deve reforçar a dedicação à matéria, que tem sido cobrada com alto grau de dificuldade nas seleções do Judiciário”, orienta Sérgio Camargo, especialista em concursos públicos. Segundo ele, quem tiver boa performance em Português certamente terá êxito: “É um grande diferencial no resultado final”.
Como suporte, é preciso escolher uma boa Gramática e bons autores. “Só não podem ser os mais aprofundados, para dar tempo de ler na íntegra um doutrinador de cada matéria”, recomenda o advogado. Outra dica é que o candidato deve ler e conhecer “a letra da lei”, muito cobrada.
Quem começou a se preparar agora deverá se dedicar ainda mais aos estudos. “Pelo menos 10 horas por dia. Organização também é essencial nesta etapa, para não perder tempo”, frisa Camargo.
Analisar informativos do Supremo Tribunal Federal (STF), na página virtual do órgão, e recorrer a provas anteriores do TJ são estratégias que funcionam, indica o especialista. “Há semelhanças nas questões de prova”, acrescenta ainda. Segundo Camargo, a Fundação Carlos Chagas tem outra vantagem: “A banca não tem sido profunda em questionamentos”.
Inscrições devem ser feitas entre os próximos dias 16 de janeiro e 6 de fevereiro, no site da Fundação Carlos Chagas : www.concursosfcc.com.br.
5 minutos com: Geraldo Neto
Faltando pouco tempo para as provas, é preciso estar atento às disciplinas mais cobradas, de acordo com a função. Vale lembrar que os exames para técnico e analista serão aplicados em dias diferentes, permitindo que candidatos de Nível Superior disputem os dois cargos.
1. Em relação às disciplinas, o que difere nas provas para os cargos de técnico e analista?
— As matérias, em sua maioria, são semelhantes. Para o cargo de analista, o que difere é o grau de complexidade das questões, que é maior. Exigem do candidato interpretação e aplicação da matéria em situações problemas. Já para o cargo de técnico, deve-se dar maior atenção à “letra fria” da lei, com seus possíveis conflitos e substituições de palavras.
2. Como é feito o preparo para um concurso na área jurídica?
— Não é bicho de sete cabeças. O erro mais costumeiro, por se tratar de um concurso jurídico, é o candidato sair à procura de livros renomados de Direito. O problema é que, ao iniciar os estudos, ele se depara com diversas palavras em latim e terminologias jamais vistas em sua vida, desespera-se e desiste. O certo é procurar um material que seja adequado ao seu perfil. Vale lembrar que se deve dar bastante atenção à resolução de exercícios, não se prendendo somente ao gabarito, mas tentando entender o “porquê” das outras alternativas estarem erradas.
3. Como encontrar material de qualidade?
— Existem sites na Internet que são especializados em materiais apostilados, compilando todos os principais pontos e matérias referentes ao concurso desejado, poupando tempo e dinheiro. Outra opção são sites gratuitos. Basta o candidato se cadastrar para ter acesso a uma gama de materiais excelentes, com direito a resoluções de questões com contagem de tempo e comentários de professores. (O Dia Online/SOSConsumidor)
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