SÃO PAULO – Comprar um carro é o sonho da
maioria dos brasileiros, que, para realizá-lo, acaba recorrendo ao
financiamento, muitas vezes, de longo prazo. Porém, o consumidor não tem de
arcar apenas com as parcelas. Além disso, surgem os gastos com seguro, IPVA
(Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) e também com as
manutenções do veículo.
Todas essas despesas, somadas às prestações do financiamento, podem comprometer o bolso e, quando isso acontece, as chances de não conseguir pagar as parcelas do financiamento se tornam grandes.
De acordo com o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), para evitar entrar na lista dos inadimplentes, o consumidor deve buscar a renegociação da dívida e mudar seus hábitos de consumo. “Quando houver dívida a ser paga, a primeira questão é renegociá-la com a financiadora. Se isso não resolver, passa-se à devolução do veículo”, explica o advogado do Idec, Guilherme Varella. Matéria completa, clique aqui
Todas essas despesas, somadas às prestações do financiamento, podem comprometer o bolso e, quando isso acontece, as chances de não conseguir pagar as parcelas do financiamento se tornam grandes.
De acordo com o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), para evitar entrar na lista dos inadimplentes, o consumidor deve buscar a renegociação da dívida e mudar seus hábitos de consumo. “Quando houver dívida a ser paga, a primeira questão é renegociá-la com a financiadora. Se isso não resolver, passa-se à devolução do veículo”, explica o advogado do Idec, Guilherme Varella. Matéria completa, clique aqui
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