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15 setembro 2010

Marina defende Assembleia Nacional Constituinte exclusiva para fazer reformas

A candidata do Partido Verde (PV) à Presidência da República, Marina Silva, defendeu ontem a realização de uma Assembleia Nacional Constituinte exclusiva para debater e votar as reformas necessárias ao país, entre elas a política. Para ela, não há como o Congresso promover a reforma política, uma vez que os parlamentares estão diretamente interessados neste assunto. “Sei que o assunto é polêmico, mas precisamos iniciar o debate. Sabemos que as cláusulas pétreas não podem ser reformadas, mas sabemos, também, que as instituições precisam ser reformadas”, disse a candidata, que foi sabatinada pela Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Marina Silva também defendeu a realização do segundo turno com o argumento de que o eleitor não deve tomar “uma decisão açodada”. Para ela, qualquer que seja o candidato eleito é necessário que haja o referendo em dois turnos. A candidata fez questão de desvincular as denúncias de vazamento de dados da Receita Federal e de tráfico de influência no governo da sua defesa da eleição em dois turnos. “É preciso o segundo turno para o eleitor respaldar melhor quem vier a ser eleito. É bom poder ter mais tempo para debater o leque de propostas apresentadas. Independente das denúncias, eu já defendia que o candidato fosse respaldado em dois turnos”, disse Marina Silva. A reeleição foi outro tema levantado na sabatina pelos conselheiros da OAB. Marina afirmou ser contrária a este princípio e defendeu um mandato de cinco anos ao Presidente da República. Segundo ela, a reeleição na América Latina e no Brasil criou um contexto onde os políticos não deixam de promover as mudanças necessárias em setores como saúde e educação, para dedicarem-se a mais quatro anos no poder. Ela também defendeu uma completa readequação das estruturas partidárias diante da nova realidade mundial da forte mobilização das redes sociais. A candidata verde afirmou que “os partidos estão morrendo” e terão necessariamente que abrir-se para uma discussão direta com a sociedade sobre temas relevantes para o país, como melhoria da saúde pública, inserção de novas tecnologias ao processo educacional e segurança publica, por exemplo. (Diário de Notícias 4773)

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