29 novembro 2012

Moradores do Povoado Machado ficam sem água durante dias, mas Cimesa doa um Moto de abastecimento

Os moradores do Povoado Machado, alguns dias atrás estavam sem a água da Cohidro (gratuita) durante dias. Eles estavam pegando água com balde e latas em um riacho localizado no povoado, mas sentiram que a água estava criando problemas e algumas crianças ficaram com coceiras.
A Associação dos Moradores do Povoado, sensibilizada com o problema, reuniu com os moradores e formou uma comissão para falar com Mônica Sobral – secretária geral da prefeitura. Na conversa ficou discutido que a prefeitura colocaria um Motor para abastecer provisoriamente o local uma vez de que há a previsão de a Cimesa enviar uma bomba-motor nova.
Todo o problema aconteceu por conta de uma queda de energia, o que vem acontecendo freqüentemente no povoado, chegando a queimar o motor que abastecia a água onde a energisa se comprometeu em  arcar com os prejuízos da bomba, mas enquanto isso não se resolvia os moradores ficaram sem a devida água.
Antes mesmo de a prefeitura mandar um motor provisório, como assim ficou acordado em reunião com moradores, a Cimesa mandou um Motor novinho e a água hoje chega bastante forte até porque o de antes era um motor de 2 cavalos, o que está agora é um Motor de 5 cavalos – com potencia suficiente para chegar água em todo povoado.
Neste sábado, dia 01 de dezembro, a associação estará fazendo uma reunião para discutir as normas (regulamento) para que os usuários da água possam tê-la sempre mas que deverá haver algumas regras. A reunião acontecerá as 15 horas na sede da Associação e provavelmente contará com a presença de Manoel Carlos – presidente do Conselho de Desenvolvimento Sustentável do Município (Condem) e da Consultora da Cimesa Sabrina, onde deverá está sendo homenageada pelos esforços de ter conseguido o Motor atendendo o pedidos da associação dos moradores. O Motor custou pouco mas de 6 mil reais e está em poder da Associação e da Comunidade.
Problema com a água no Povoado Machado não deverá ter mais pelo menos por algum tempo. “É só preservar o que se tem”, fala o presidente da Associação dos Moradores Carlos Alberto – que também foi um baluarte para que os moradores tivessem a água de volta. 

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